“As conquistas femininas e o mercado de trabalho são tema do Repórter Justiça
O Repórter Justiça desta semana mostra a relação entre as mulheres e o mercado de trabalho. Espaço e reconhecimento das qualidades são características já reconhecidas. Mas, apesar de toda a luta secular que as mulheres empreenderam, elas ainda enfrentam dificuldades mesmo vislumbrando as possibilidades de maior ocupação de espaços.
A segunda guerra mundial foi um marco no que se refere à participação efetiva das mulheres no mercado de trabalho. Os homens iam para os campos de batalhas e a solução para que a indústria não interrompesse as atividades foi recorrer à mão de obra feminina em fábricas de armamentos e máquinas de guerra aéreas, terrestres e marítimas. No pós-guerra, as coisas já não poderiam ser como antes, pois as mulheres tinham adquirido ao longo do período do esforço militar, a consciência de que podiam alcançar novos espaços.
Atualmente no Brasil as mulheres já são maioria demográfica, porém ainda encontram muita desigualdade de tratamento, principalmente quando o assunto é salário, mesmo ocupando cargos de projeção e de comando.
Para a socióloga Ana Liési “os indicadores que nos sinalizam as desigualdades entre homens e mulheres no mundo do trabalho, estariam, por exemplo, entre os que estão no mercado de trabalho e ganham mais de 20 salários mínimos, 80% são homens; entre os que estão no mercado de trabalho e ganham até dois salários mínimos, 65% são mulheres”, afirma.
O Repórter Justiça vai ao ar nesta sexta, às 21h30 e pode ser visto durante a semana nos horários alternativos (Domingo – 18h30 / Segunda – 19h / Quarta – 18h / Sábado – 20h). O programa também está no YouTube: www.youtube.com/reporterjustica
O Direito Fundamental de Acesso à Justiça é debatido no Academia
A igualdade dos direitos entre os cidadãos foi proclamada, no século XVIII, com o nascimento do estado liberal-democrático. Mas, até hoje, a garantia dos meios para que se preserve a almejada igualdade é motivo de dúvidas e discussões. O assunto é destaque no programa Academia desta semana, que coloca em pauta a dissertação de Christiano Augusto Menegatti - “O Jus Postulandi e o Direito Fundamental de Acesso à Justiça” -, trabalho para obtenção do título de Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP.
Foram convidados para debater o assunto Aline Lisboa Naves Guimarães - advogada e Mestre em Direito, Estado e Constituição, pela UnB; e Edson Braz da Silva - subprocurador-geral do Trabalho, Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, e professor do departamento de Direito da PUC-GO.
O programa Academia também destaca a bibliografia utilizada na dissertação. No quadro Teses e Dissertações estão as últimas edições da produção acadêmica que estão chegando ao mercado editorial. No Banca Examinadora, a orientação de Alexandre Bernardino - Doutor em Direito Constitucional. No quadro Perfil, um pouco da trajetória jurídica de Hélio Quaglia - professor de Direito Civil e Administrativo, e ministro do Superior Tribunal de Justiça.
O programa Academia vai ao ar domingo, às 20h30. Horários alternativos: terça-feira, às 11h, e sexta-feira, às 12h.
Refrão homenageia compositora da primeira marchinha de carnaval do país
Na semana do carnaval e do Dia Internacional da Mulher, o programa Refrão homenageia uma das maiores personalidades femininas da história da música popular brasileira: Chiquinha Gonzaga, autora de “Ó Abre Alas” - a primeira marchinha do Brasil. O programa entrevista a banda brasiliense Coisa Nossa, que tem trinta anos de estrada e dois álbuns gravados com repertório variado que inclui samba de roda, MPB, pagode e forró.
Compositora, instrumentista e regente, Francisca Edwiges Neves Gonzaga, nasceu em 17 de outubro de 1847. Aos onze anos, compôs a primeira música: Canção dos Pastores, uma cantiga de natal. Já era uma artista consagrada quando compôs, em 1899, Ó Abre Alas, um hino do carnaval brasileiro. A obra da compositora reúne dezenas de partituras para peças teatrais e centenas de músicas dos mais variados gêneros como a polca, tango brasileiro, valsa, mazurca e modinha. Chiquinha Gonzaga faleceu aos 87 anos, em 28 de fevereiro de 1935, no Rio de Janeiro.
Para o vocalista do grupo Coisa Nossa, Marcelo Sena, um dos maiores méritos de Chiquinha Gonzaga foi a introdução da música popular nos salões das elites. “Ela introduziu o violão no clássico, um instrumento que era tido como malandro, marginal”, diz Marcelo.
O programa vai ao ar domingo, às 20h. Horários alternativos: segunda, às 20h30; terça, às 18h; quarta, às 13h30. O programa também está no Youtube: www.youtube.com/programarefrao.
Programa Saber Direito fala sobre competência da Justiça do Trabalho
O programa Saber Direito desta semana trata da competência da Justiça do Trabalho. As aulas foram apresentadas pelo professor Carlos Gonçalves Cruz. Além das aulas, ele esclarece dúvidas que possam ter ocorrido após a exibição do curso. Os internautas têm a possibilidade de enviar seus questionamentos ao professor que irá responder durante o programa.
Exibições: sexta - 10h (inédito); sábado - 00h30 (reapresentação); domingo - 11h (reapresentação)
O professor também fala sobre sua carreira em entrevista ao programa que vai ao ar na sexta-feira, às 19h30 e será reapresentada no sábado, às 14h.
Quem quiser participar do programa com sugestões, basta entrar em contato pelo e-mail: saberdireito@stf.jus.br. E mais! O Saber Direito também está no YouTube. Para assistir às aulas, basta acessar www.youtube.com/saberdireitodebate”
Siga-nos no Twitter: www.twitter.com/AdvocaciaGarcez
Cadastre-se para receber a newsletter da Advocacia Garcez em nosso site: http://www.advocaciagarcez.adv.br