segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

El rol de las empresas en la dictadura (Fonte: Página 12)

"Anoche se presentó en la sede de Flacso-Argentina el informe “Responsabilidad empresarial en delitos de lesa humanidad: represión a trabajadores durante el terrorismo de Estado”, un trabajo de investigación monumental que por primera vez analiza y sistematiza la represión en 25 empresas, elaborado por el CELS, Flacso-Argentina, el Programa Verdad y Justicia y la Secretaría de Derechos Humanos del Ministerio de Justicia. Durante la presentación, se explicó uno de los principales efectos del libro: la posibilidad de caracterizar la historia de represión obrera y encuadrar la relación entre empresas y dictadura como de “responsabilidad empresaria” en lugar del papel que denota posibilidades más subsidiarias como el de colaborador o complicidad. La contribución de este megainforme a las causas y a la Bicameral de investigaciones civiles que acaba de ser promulgada en el Congreso fueron parte de los puntos destacados. En palabras del economista Eduardo Basualdo, el informe aporta “un nuevo conocimiento del régimen dictatorial” y es un “salto cualitativo en el análisis de los casos no sólo por el tipo de fuentes de información, o su metodología, sino porque todo eso permitió construir no sólo una tipología sino jerarquizar los tipos de participación empresaria en la represión a los trabajadores durante la dictadura militar”.

De la mesa de presentación participaron el secretario de Derechos Humanos, Martín Fresneda; el subsecretario de políticas criminal, Luciano Hazan; el presidente del CELS, Horacio Verbitsky; el director del Area de Economía y Tecnología de Flacso, Eduardo Basualdo, y la responsable del Programa Verdad y Justicia, Elizabeth Gómez Alcorta. La investigación, que llevó un año y medio de trabajo, estudia la responsabilidad de un sector del empresariado nacional y extranjero en las violaciones a los derechos humanos de los que fueron víctimas trabajadores y trabajadoras durante la última dictadura argentina. Aunque durante el trabajo se relevó un listado de 200 empresas, el trabajo se acotó a un universo de 25, dedicadas a actividades diferentes y localizadas en distintas regiones del país. Desde Minera El Aguilar, La Veloz del Norte y el Ingenio Ledesma, hasta las del grupo Techint, Bunge y Born, Acindar, Astarsa y Mestrina, tres automotrices y la Nueva Provincia. Casi todas, investigadas por el Poder Judicial, con distintos tipos de alcance en las respectivas causas..."

Íntegra: Página 12

Congresso aprova mudança na meta fiscal de 2015 (Fonte: Senado)

"O Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (2) o PLN 5/2015, que altera a meta de resultado primário deste ano e autoriza o governo a fechar 2015 com déficit primário de até R$ 119,9 bilhões. O texto segue para promulgação imediata.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vigor previa um superávit de R$ 55,3 bilhões, que não poderá mais ser atingido neste ano. O resultado primário da União até o mês de setembro foi deficitário em R$ 22,2 bilhões, o menor valor registrado para o período desde 1997. Além disso, até outubro a arrecadação acumulou redução real de 4,5%. Com a piora do cenário fiscal, o Executivo pediu a revisão da meta.

O governo poderá agora acrescentar à sua meta até R$ 68,1 bilhões, se não conseguir arrecadar em torno de R$ 16 bilhões previstos com concessões de usinas hidrelétricas, terminais portuários e outras da área de infraestrutura, a serem leiloados ainda este ano. Também entram na contabilidade as dívidas do Tesouro Nacional, no valor de R$ 57 bilhões, com o BNDES, FGTS, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, resultado das chamadas “pedaladas fiscais” — manobras contábeis apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nas contas públicas federais do ano passado..."


Íntegra: Senado

"Jornal Nacional" registra o pior novembro desde 1969 (Fonte: BOL)

"A concorrência contra o último mês de "Os Dez Mandamentos", da Record, fez o "Jornal Nacional" registrar seu pior novembro, não apenas em pontos de ibope, mas também na participação no universo de TVs ligadas (share).

No mês passado o principal telejornal da Globo fechou com 33,6% de share. No ano passado, sem concorrência com novela, esse índice foi de 40%. Dez anos atrás, foi de 54,3%. Em novembro de 2000 era de 61%.

Em pontos de ibope, o "JN" fechou o mês passado com 22,7 pontos, contra 25,4 pontos em 2014. A média de novembro foi uma das menores desde sua estreia em 1º de setembro de 1969.

Nas décadas de 70, 80 e mesmo 90, o "JN" chegava a ter 70% ou mais de participação no universo de TVs ligadas. Emissoras jamais lançavam programas no mesmo horário do telejornal, porque o fracasso seria garantido.

Porém, este ano, por causa da novela bíblica, a Globo chegou a espichar ou atrasar o telejornal - algo impensável alguns anos atrás.

Com o fim de "Os Dez Mandamentos", contudo, a situação deve mudar para melhor este mês, embora o "JN" não tenha mais o mesmo impacto.

Com a concorrência do noticiário da internet, das outras emissoras e a fuga de telespectadores para a TV paga, esses tempos de glória do "JN", provavelmente, ficarão no passado para sempre..."

Íntegra: BOL

Fábio Konder Comparato: “Impeachment hoje é absolutamente ilegítimo” (Fonte: Geledés)

"Natalia Viana, da Agência Pública – Há dois meses, o jurista Fábio Konder Comparato tornou-se um dos mais proeminentes questionadores do pedido de impeachment escrito pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Conceição Paschoal. No dia 12 de outubro publicou um parecer, elaborado junto com o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, afirmando que a proposição “em termos jurídicos é literalmente absurda”, o que levou o pedido a ser reformulado.

Após a aceitação da nova proposição, Comparato concedeu essa entrevista exclusiva à Agência Pública. “Agora vocês jornalistas estão felizes, né, porque tem notícia”, disse, ao telefone. Professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, ele reitera sua posição publicada em outubro. “Não há nenhuma base jurídica para o impeachment agora”, afirma. Convidado a comparecer a Brasília na segunda-feira (7) para demonstrar seu apoio ao governo, ele negou. “Meu parecer dado juntamente com o professor Celso Antônio não significa que nós somos advogados de defesa da presidente. Nós somos defensores da Constituição”, diz. Leia a íntegra da entrevista.


Íntegra: Geledés

Las claves de la conspiración (Fonte: Página 12)

"Todas las formas del golpismo. Desde el miércoles pasado cuando Eduardo Cunha, titular de la Cámara de Diputados, inició la tramitación que puede desembocar en el impeachment o juicio político contra la presidenta Dilma Rousseff, el gobierno y el Partido de los Trabajadores (PT) comenzaron a trabajar para presentar combate a los grupos implicados en la conspiración. El primer reto será galvanizar a las fuerzas progresistas y organizaciones sociales en respaldo de la estabilidad institucional que permita a la mandataria concluir su gestión el 31 de diciembre del 2018 como establece la Constitución.

Dilma está cubierta de razón cuando dice, como lo hizo el viernes ante militantes luego de recibir a Mauricio Macri en el Palacio del Planalto, que no tiene ningún ilícito que esconder y afirma que el pedido de impeachment carece de sustento legal pues se basa en desprolijidades contables a las que el gobierno apeló para poder financiar las políticas sociales. Se trata de una picardía cometida por el Ministerio de Hacienda en 2014, cuando estaba a cargo del desarrollista Guido Mantega, que la oposición neoliberal y el poder financiero convirtieron en un grave delito pasible de impeachment, una interpretación mañosa de la que se hacen eco los medios.

Dilma ya había considerado vacía la denuncia en su contra el miércoles por la noche en un inesperado mensaje a la nación que la mostró firme pero en soledad, pues no estaba a su lado el vicepresidente Michel Temer, del Partido Movimiento Democrático Brasileño (PMDB). “No va a haber golpe” coreó el activismo que se reunió el viernes en el acto encabezado por la presidenta en Brasilia mientras en San Pablo la dirección petista se reunía con miembros de la Central Unica de los Trabajadores y del Movimiento de los Sin Tierra, para luego declararse en estado de “movilización permanente”. Mañana se realizará un encuentro encabezado por el ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva en el Sindicato de los Trabajadores de la Industria Química de San Pablo y pasado una marcha organizada por el Movimiento de los Trabajadores Sin Techo cuya consigna convocante será “fuera Cunha”..."

Íntegra: Página 12

O dia da infâmia - Fernando Morais (Fonte: PT na Câmara)

"Minha geração testemunhou o que eu acreditava ter sido o episódio mais infame da história do Congresso. Na madrugada de 2 de abril de 1964, o senador Auro de Moura Andrade declarou vaga a Presidência da República, sob o falso pretexto de que João Goulart teria deixado o país, consumando o golpe que nos levou a 21 anos de ditadura.

Indignado, o polido deputado Tancredo Neves surpreendeu o plenário aos gritos de “Canalha! Canalha!”.

No crepúsculo deste 2 de dezembro, um patético descendente dos golpistas de 64 deu início ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

A natureza do golpe é a mesma, embora os interesses, no caso os do deputado Eduardo Cunha, sejam ainda mais torpes. E no mesmo plenário onde antes o avô enfrentara o usurpador, o senador Aécio Neves celebrou com os golpistas este segundo Dia da Infâmia.

Jamais imaginei que pudéssemos chegar à lama em que o gangsterismo de uns e o oportunismo de outros mergulharam o país. O Brasil passou um ano emparedado entre a chantagem de Eduardo Cunha –que abusa do cargo para escapar ao julgamento de seus delitos– e a hipocrisia da oposição, que vem namorando o golpe desde que perdeu as eleições presidenciais para o PT, pela quarta vez consecutiva..."

Íntegra: PT na Câmara