sexta-feira, 29 de abril de 2011

"Trabalhadores da Replan param suas atividades em memória das vítimas de acidentes" (Fonte: Sindipetro SP)

Trabalhadores se reúnem para o ato (Foto: Ingrid Balhe)

“No Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho, o Sindipetro SP junto com o Sindicato da Construção Civil de Campinas, pararam aproximadamente 6 mil trabalhadores na Replan.
A parada trouxe à tona os problemas recorrentes do Sistema Petrobrás como a falta de segurança, o descaso com a SMS e a negligência da gestão. "A luta dos trabalhadores deve ser a mobilização e a união, para mostrar até que ponto vai a ganância dos patrões", disse o diretor Marcos Tavares.
A mobilização também reuniu os sindicalistas: Sasá, do Sindicato dos Metalúrgicos de Santos, e Eliesér, do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas. Eliesér, apontando para os trabalhadores disse: "É a sua vida que está em risco! Hoje deve ser um dia de luta e reflexão contra a pressão da empresa e dos chefes, que só visam o lucro."

Em quinze anos, 290 trabalhadores foram assassinados na Petrobrás. 80% deles eram terceirizados.  Três petroleiros morreram, em apenas três meses este ano. A manhã chuvosa desta quinta-feira não impediu que petroleiros e terceirizados se unissem contra o mesmo inimigo: a INSEGURANÇA. "Apesar do frio, devemos lutar pela nossa saúde. Estou aqui pra isso, ser mais um para brigar junto com os terceirizados, afinal vivemos no mesmo ambiente de trabalho.", diz o petroleiro crachá-verde Guilherme, da estocagem. O diretor Jefferson Barbosa confirma: "Isolados não vamos achar solução. Por isso a luta deve ser coletiva".”

Petroleiros enfrentam chuva para participar do ato (Foto: Ingrid Balhe)

Aposentados dão apoio ao ato. Da esqueda para direita: Zé Maria, José Irmão e Luiz Abílio.


 
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“Tempo de análise de projetos reduz participação de PCHs nos leilões, aponta Abragel” (Fonte: Agência CanalEnergia)


“Agentes do setor de PCH estão preocupados com o tempo de tramitação dos processos de estudos de inventários e de projetos básicos desses projetos na Aneel. Segundo levantamento da Abragel, 802 processos, que correspondem a 575 projetos de PCHs estão tramitando em alguma instância na agência. A associação estima que o montante potencial equivale a 5.791 MW que poderiam ser gerados. Segundo o presidente da Abragel, Charles Lenzi, o processo, desde a identificação de potencial hídrico até a PCH entrar em operação, está durando até 10 anos, mas poderia ser concluído entre cinco e seis anos. A espera, de acordo com a associação, está interferindo na participação das PCHs nos leilões. A preocupação procede por conta da baixa participação desses empreendimentos nos leilões de energia nova. Um levantamento dos últimos leilões feito pela Abragel destaca que 24 PCHs participaram dos leilões de 2005 a 2010. Os certames de fontes alternativas, reserva e de energia nova concentraram nesse período 228,1 MW médios provenientes dessa fonte.”



 
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“Eletrogóes testa UHE Rondon” (Fonte: Energia Hoje)


“A Eletrogóes foi autorizada a iniciar a operação em testes da segunda unidade geradora de 24,5 MW da hidrelétrica Rondon II (73,5 MW), no rio Comemoração, em Rondônia. O pedido de entrada em operação comercial poderá ser feito à Aneel após a entrega do relatório de testes. A usina fica em Pimenta Bueno (RO) e faz parte de projeto que inclui uma térmica homônima de 20 MW, que utilizará madeira da área degradada como combustível. A partir do quinto ano de operação, a madeira será obtida de uma floresta dedicada a ser plantada pela empresa.”


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“Cemig tenta controlar espécie invasora que ameaça usinas” (Fonte: Brasil Econômico)


“Há mais de dez anos, o mexilhão-dourado é motivo de dor de cabeça para os responsáveis pelas hidrelétricas da bacia Paraná-Paraguai. Agora, a Cemig se prepara para enfrentar o molusco que ameaça as usinas do estado. A arma utilizada é uma solução composta por resina vegetal e tanino, desenvolvida em parceria com o Cetec e a empresa MaxClean, que nos  testes demonstrou controlar em parte a proliferação da espécie.Para aplicá-la, a companhia vai aproveitar o programa de reforma e modernização de dez usinas, que terá início no ano que vem, e deve começar justamente pela mais ameaçada pelo  molusco - São Simão, localizada no rio Paranaíba, na divisa entre Minas Gerais e Goiás.”


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“Elektro quita dívida de R$ 288,1 milhões com BNDES para mudar controle acionário” (Fonte: Agência CanalEnergia)


“A Elektro quitou na última segunda-feira, 25 de abril, sua dívida de R$ 288,1 milhões com o BNDES, para poder realizar a transferência de controle acionário para a Iberdrola. Em fevereiro, a companhia havia solicitado ao banco e aos seus agentes repassadores aprovação prévia para transferência de seu controle acionário, nas condições do contrato de compra celebrado entre a Elektro, a AEI e a Iberdrola, o que foi negado.”


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