““ Conversando sempre, o dia todo, o tempo todo”. Foi assim que o juiz Luiz Osmar Franchin, titular da Vara do Trabalho de Videira (SC), explicou as razões do primeiro lugar em percentual de processos conciliados na Justiça do Trabalho em 2010 (84,1%). Com “muita conversa” e o esforço de todos os servidores, como ressaltou o juiz, foram conciliados 84% dos processos ajuizados na Vara durante esse período.
A Vara de Videira foi uma das duas que, junto com Tribunais Regionais, ganharam o Prêmio Excelência, cuja premiação foi hoje (20), durante o Primeiro Workshop de Estatística e Execução Estratégica da Justiça do Trabalho. O prêmio, como o workshop, foi instituído pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e tem como objetivo valorizar os órgãos da Justiça do Trabalho que obtiveram os melhores resultados estatísticos durante o ano passado.
O desembargador Mário Bottazzo, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), premiado nas categorias de metas nacionais, performance jurisdicional de primeiro grau e conciliação, afirmou que a competição entre os órgãos da Justiça, nesse caso, é benéfica. Para ele, somente com a comparação é que se pode medir o que se está fazendo e aprender com quem administra melhor cada situação. “O que não é medido não pode ser melhorado. O que não é comparado não é conhecido”, concluiu ele.
Também de Goiás, a juíza presidente da Vara do Trabalho de Ceres, premiada com o segundo lugar na categoria conciliação, com 78,5% de processos acordados, ressaltou a importância da participação das Varas na premiação. Isso, de acordo com ela, incentiva o empenho de todos, servidores e magistrados, para prestar um melhor serviço à população. Há dois anos, a sua Vara é a que recebe o maior número de processos: em 2010, foram 7.031.
A desembargadora Sônia Maria Prince Franzine, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), premiado em cinco categorias e primeiro lugar em duas – performance jurisdicional e execução -, destacou a criação de Varas especializadas, como a que trata somente dos processos da VASP, como uma das razões para o bom desempenho do Tribunal na área de execução. “Nós somos o Tribunal que mais recebe processos. É um número muito elevado, o que demanda bem mais esforço e muito trabalho”, revelou ela.”
A Vara de Videira foi uma das duas que, junto com Tribunais Regionais, ganharam o Prêmio Excelência, cuja premiação foi hoje (20), durante o Primeiro Workshop de Estatística e Execução Estratégica da Justiça do Trabalho. O prêmio, como o workshop, foi instituído pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e tem como objetivo valorizar os órgãos da Justiça do Trabalho que obtiveram os melhores resultados estatísticos durante o ano passado.
O desembargador Mário Bottazzo, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), premiado nas categorias de metas nacionais, performance jurisdicional de primeiro grau e conciliação, afirmou que a competição entre os órgãos da Justiça, nesse caso, é benéfica. Para ele, somente com a comparação é que se pode medir o que se está fazendo e aprender com quem administra melhor cada situação. “O que não é medido não pode ser melhorado. O que não é comparado não é conhecido”, concluiu ele.
Também de Goiás, a juíza presidente da Vara do Trabalho de Ceres, premiada com o segundo lugar na categoria conciliação, com 78,5% de processos acordados, ressaltou a importância da participação das Varas na premiação. Isso, de acordo com ela, incentiva o empenho de todos, servidores e magistrados, para prestar um melhor serviço à população. Há dois anos, a sua Vara é a que recebe o maior número de processos: em 2010, foram 7.031.
A desembargadora Sônia Maria Prince Franzine, vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), premiado em cinco categorias e primeiro lugar em duas – performance jurisdicional e execução -, destacou a criação de Varas especializadas, como a que trata somente dos processos da VASP, como uma das razões para o bom desempenho do Tribunal na área de execução. “Nós somos o Tribunal que mais recebe processos. É um número muito elevado, o que demanda bem mais esforço e muito trabalho”, revelou ela.”