"O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) acusou o secretário do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, homem forte do governo Michel Temer, de estar por trás de irregularidades na operação para financiar obras do Porto Maravilha, no Rio.
Ao classificar Moreira como “o cérebro” da gestão Temer, Cunha disse que o novo plano de concessões “nasce sob suspeição” e deu sinais de que pode atingir o presidente. “Na hora em que as investigações avançarem, vai ficar muito difícil a permanência do Moreira no governo”, afirmou, na primeira entrevista exclusiva após perder o mandato.
Ex-presidente da Câmara, Cunha é suspeito de ter cobrado da empreiteira Carioca Engenharia R$ 52 milhões de propina em troca da liberação de verbas do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) para o Porto Maravilha, projeto de revitalização da região portuária. Ele chama a denúncia de “surreal” e aponta o dedo para Moreira..."
Íntegra: Estadão
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segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Rodrigo Maia diz que governo Temer precisa de novo 'elo com as ruas' (Fonte: Folha)
"Henrique jornalista, entrevistaEm entrevista à revista "Veja" desta semana, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a estratégia de comunicação do governo de Michel Temer e disse que é preciso um novo "elo com as ruas'.
"Ele (governo) está se comunicando muito mal, de forma antiquada, mofada, ineficaz", afirmou Maia, eleito presidente da Câmara em julho com o apoio do Palácio do Planalto.
O deputado criticou episódios em que o governo tem de recuar após uma declaração polêmica de um ministro —como o que ocorreu recentemente com o do Trabalho, Ronaldo Nogueira, sobre um possível aumento na jornada dos trabalhadores.
"O zigue-zague é péssimo. Cria um ambiente de insegurança desnecessário", disse o presidente da Câmara.
"O sinal é que o governo não está dialogando internamente. Ministro só deve vir a público quando estiver 100% afinado com o presidente", ressaltou..."
Íntegra: Folha
"Ele (governo) está se comunicando muito mal, de forma antiquada, mofada, ineficaz", afirmou Maia, eleito presidente da Câmara em julho com o apoio do Palácio do Planalto.
O deputado criticou episódios em que o governo tem de recuar após uma declaração polêmica de um ministro —como o que ocorreu recentemente com o do Trabalho, Ronaldo Nogueira, sobre um possível aumento na jornada dos trabalhadores.
"O zigue-zague é péssimo. Cria um ambiente de insegurança desnecessário", disse o presidente da Câmara.
"O sinal é que o governo não está dialogando internamente. Ministro só deve vir a público quando estiver 100% afinado com o presidente", ressaltou..."
Íntegra: Folha
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