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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Qualix perde ação de R$ 1,5 mi por não demonstrar existência de feriado emendado (Fonte: TST)
Demitido por não voltar ao trabalho após alta, acidentado perde direito a estabilidade (Fonte: TST)
Programa Trabalho Seguro contribui para economia verde (Fonte: TST)
TST mantém nulidade de rescisão de contrato de aposentado por invalidez (Fonte: TST)
Banco do Brasil terá que reintegrar empregado paraplégico por demissão discriminatória (Fonte: TST)
Dissídios entre CBTU e metroviários e ferroviários serão julgados no dia 26 (Fonte: TST)
Orientados pelo Sindicato, bancários participam em massa da consulta sobre retirada de patrocínio em fundos de pensão (Fonte: @dfbancarios)
A atual resolução permite que as empresas retirem patrocínio, fragilizando os participantes. No dia 2 de julho será realizada no CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar) a reunião que tratará da questão. O Sindicato tem reunião agendada com os delegados sindicais para a próxima semana e estará mobilizado no dia da reunião do CNPC.
Um número recorde de participantes – aproximadamente 2 mil – enviaram ao Ministério da Previdência sugestões de mudanças na minuta de resolução no sentido de resguardar os direitos dos trabalhadores. Quase metade desses participantes são bancários, o que mostra a importância do Sindicato ter orientado na consulta pública que aconteceu entre os dias 28 de maio e 11 de junho. O número de acessos à matéria do sítio do Sindicato tratando do assunto foi recorde, apresentando número similar aos acessos em períodos de greve da categoria.
Na avaliação do Sindicato e da Anapar, a participação em massa dos bancários na consulta ajuda no processo de defesa dos participantes dos fundos de pensão.
"A participação dos associados em fundos de pensão nunca foi tão expressiva na discussão de uma nova resolução. Isso mostra que as estratégias do Sindicato dos Bancários de Brasília e da Anapar estão mobilizando os trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas na luta pelos seus direitos", defende Rafael Zanon, diretor do Sindicato e conselheiro deliberativo eleito da Previ, o fundo de pensão do funcionalismo do Banco do Brasil."
Extraido de http://www.bancariosdf.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=9612&catid=33&Itemid=166#.T-IeeHIjbF8.twitter
Segurança jurídica garante permanência de empregados contratados sem concurso público (Fonte: TRT 12a. Reg.)
O entendimento do desembargador-relator, acolhido pelos demais integrantes da Câmara, foi firmado a partir do princípio da segurança jurídica, observado, inclusive, o contexto da época das contratações.
Entenda o caso
O MPT ajuizou a ação civil pública contra a Casan para tentar a declaração de nulidade de todos os contratos de trabalho firmados após a promulgação da Constituição Federal de 1988, sem prévia aprovação dos contratados em concurso público. Também foi requerida que a ré parasse de contratar dessa forma e que não mais realizasse enquadramentos visando provimento derivado de emprego, com atribuições diferentes dos empregos indicados nos contratos de trabalho, a não ser que o empregado tivesse sido aprovado em concurso público.
O juízo de 1ª instância entendeu que o requerido, quanto à declaração de nulidade, estava prescrito. Sobre a obrigação de não fazer, o pedido foi acolhido.
No recurso endereçado ao TRT-SC o MPT pede a reforma da sentença no tocante à prescrição, argumentando que na ação civil pública não se discute o direito a créditos decorrentes da relação de trabalho, mas obrigações de fazer e não fazer, que possuem natureza preventiva e futura, não sujeitas à prescrição.
Segurança jurídica prevalece
O voto do desembargador Amarildo Carlos de Lima, acatado por unanimidade, foi pela não incidência da prescrição, por entender que a prestação jurisdicional pretendida tem natureza declaratória, destinada à garantia de interesses difusos e coletivos.
Mas, segundo o desembargador Lima, "na época das contratações havia controvérsia acerca de qual dispositivo constitucional deveria ser observado pelas empresas públicas e sociedades de economia mista, diante do que previa o § 1º do art. 173 da CF/88". O dispositivo dizia que tais entidades estavam sujeitas ao regime próprio das empresas privadas, inclusive quanto às obrigações trabalhistas e tributárias. O texto teria sido usado, portanto, como fundamento para a dispensa do concurso público na contratação dos empregados. A questão só foi resolvida em 1993 pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento de mandado de segurança, que concluiu que as entidades em questão também estão subordinadas à regra da realização do concurso público.
O desembargador - relator também considerou o tempo decorrido das contratações - mais de vinte anos -, a inexistência de má-fé nos procedimentos e os reflexos que a nulidade provocaria no meio social. "Nesse contexto, a imputação de nulidade de tais contratações, embora atenda ao preceito constitucional que veda o acesso a cargo ou emprego público sem concurso, confronta com o princípio da segurança jurídica", assinalou.
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT-SC
(48) 3216.4320/4306/4303 - ascom@trt12.jus.br"
Extraido de http://www.trt12.jus.br/portal/areas/ascom/extranet/noticias/2012/junho.jsp#n28
Comércio é condenado por manipular cartões de ponto (Fonte: TRT 10ª Reg.)
O relator do processo, desembargador do trabalho Mário Caron, declarou que as provas comprovam a afirmação da ex-empregada de que os controles de ponto não refletiam a real jornada de trabalho cumprida, porque facilmente manipuláveis. "Alie-se a isso o fato de que em nenhum momento da defesa a empresa afirmou qual seria a jornada contratual da vendedora, limitando-se a mencionar que os horários cumpridos eram registrados nos controles de ponto", disse o magistrado.
Processo 1504-2011-008-10-00-4 RO
C.T.A. - Núcleo de Comunicação Social (Nucom)
(61)3348-1343/imprensa@trt10.jus.br"
Extraido de http://www.trt10.jus.br/?mod=ponte.php&ori=ini&pag=noticia&path=ascom/index.php&ponteiro=41843
Coleta de esgoto e lixo cresce, afirma IBGE, mas ainda não é universal (Fonte: www.TratamentodeÁgua.com.br)
O acesso à rede geral de esgotamento sanitário ou à fossa séptica e a coleta de lixo cresceram no Brasil, segundo uma série de dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) até o ano de 2009. O estudo, no entanto, aponta que o atendimento ainda não pode ser considerado universal no país, principalmente em áreas rurais. Nesta segunda-feira (18), durante a Rio+20, o IBGE apresentou um levantamento de indicadores de desenvolvimento sustentável no país.
O instituto analisou o acesso do brasileiro aos tipos de esgoto sanitário que são considerados adequados à saúde e ao ambiente durante os anos de 1992 a 2009. No último ano da série, aproximadamente 80% dos moradores das áreas urbanas e 20% das rurais tinham acesso à rede geral de esgotamento ou à fossa séptica.
"Enquanto o percentual de domicílios urbanos atendidos por rede coletora tem aumentado continuamente, o percentual dos atendidos por fossa séptica tem se mantido estável, com tendência de queda a partir de 2008", diz o documento divulgado pelo IBGE.
Nas áreas urbanas, os locais com maior atendimento pela rede coletora, em 2009, eram São Paulo (com 91,1%), Distrito Federal (89,4%) e Minas Gerais (89,1%).
Nas regiões rurais, o IBGE afirma que os valores ainda são baixos, porém estão crescendo – em 1992, o acesso à rede considerada adequada era de 7,3% e, em 2009, esse número era de 19,5%. No último ano da série, áreas rurais de São Paulo tinham 44,3% de acesso, Distrito Federal, 22,6% e Rio de Janeiro, 17,9%.
Já na análise da proporção do esgoto tratado em relação ao que é coletado teve melhor desempenho as regiões Centro Oeste (88,9%), Nordeste (86,4%) e Sul (78,8%), segundo dados coletados pelo IBGE em 2008. Norte e Sudeste tiveram as piores porcentagens.
Coleta de lixo - No levantamento sobre o acesso dos brasileiros a serviço de coleta de lixo doméstico, a diferença entre regiões rurais e urbanas se repete em uma série de pesquisas feitas entre 1992 e 2009. De acordo com o IBGE, nas áreas urbanas, os percentuais de atendimento desse tipo de serviço se aproximam da universalização. Enquanto isso, a dispersão dos domicílios faz com que esses valores sejam menores nas áreas rurais, diz o instituto.
Na zona urbana, o maior acesso à coleta de lixo está nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste -- os índices nas regiões Norte e Nordeste já superam 95%. Nas áreas rurais, Sudeste e Sul já têm aproximadamente 50% de acesso, enquanto Centro Oeste, Nordeste e Norte ainda não atingiram os 30%.
Do total de lixo coletado, quase 70% já tinham destinação final adequada em 2008, segundo dados divulgados pelo Instituto. "Esse resultado é ainda mais significativo quando se verifica que a quantidade total de lixo coletado cresceu mais de 50% neste período", aponta o IBGE.
De acordo com as regiões do país, o percentual de lixo coletado e adequadamente disposto é maior no Sul e no Sudeste do país. O pior número está na região Centro Oeste, seguida pelo Norte e pelo Nordeste.
Saneamento inadequado - A falta de saneamento adequado universal está relacionada aos índices registrados de doenças relacionadas a problemas nesse tipo de acesso, como diarreias, hepatite A, dengue, febre amarela, malária, esquistossomose e conjuntivites.
Segundo o estudo, houve uma queda acentuada de internações entre os anos de 1993 e 1998. A partir de 1999, são vistas pequenas oscilações nos valores totais. Em 2010, foram registradas 320,6 internações para cada 100 mil habitantes. Apesar disso, os valores não levam em conta doenças que têm um inseto como vetor de transmissão, cujos valores tiveram um padrão oscilante, sem grandes quedas ou aumentos, entre 1993 e 2010.
Ao analisar as internações pelas regiões e estados do país, existem grandes desigualdades. "Em 2010, enquanto na região Norte 691 pessoas foram internadas para cada 100 mil habitantes, na região Sudeste esse número chegou a 121", diz o instituto.
Há disparidade também em estados como o Pará e o Piauí, que atingiram mais de 900 internações por 100 mil habitantes.
Fonte: Do G1, em São Paulo"
Extraido de http://tratamentodeagua.com.br/R10/Noticia_Detalhe.aspx?codigo=24816
OIT aprova piso de proteção social para todos os trabalhadores (Fonte: Sindmetau)
O objetivo da OIT com a recomendação é estabelecer um marco internacional de garantias básicas de seguridade social, prevenindo a pobreza e a exclusão social. "Trata-se de uma iniciativa louvável que vai ao encontro do anseio da magistratura do Trabalho de garantir uma vida digna para todos os trabalhadores", afirma o presidente da Anamatra, Renato Sant'Anna.
O tema foi discutido por uma comissão tripartite, que contou com a participação do presidente da Anamatra, do vice-presidente, Paulo Schmidt, e do secretário-geral da entidade, Fabrício Nogueira. Os magistrados participaram do evento como integrantes da delegação brasileira, a convite do Governo Federal. O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, os ministros do TST Kátia Arruda e Maurício Godinho também integraram a delegação e acompanharam os debates, juntamente com a ministra conselheira da Missão permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas (ONU), Maria Luisa Escorel de Moraes.
Entre as previsões da recomendação estão a assistência médica essencial e uma garantia mínima de renda recebida ao longo da vida para que seja reduzida a possibilidade da pobreza, da iniquidade, da saúde precária e da morte prematura. A nova recomendação afirma também que os trabalhadores informais devem se beneficiar da seguridade social.
"A proteção social demonstrou ser uma medida anticrise muito eficaz. Protege e capacita as pessoas e contribui para impulsionar a demanda econômica e acelerar a recuperação. Além disso, é uma base para o crescimento econômico sustentável e inclusivo", declarou o diretor geral da OIT, Juan Somavia.
História. A nova Recomendação é a primeira norma autônoma em matéria de seguridade a ser votada em 68 anos. A recomendação foi aprovada 24 anos depois que o último instrumento legal sobre proteção social foi discutido pelos de governos, trabalhadores e empregadores em 1988. Em novembro do ano passado, os líderes do G20 reunidos em Cannes reconheceram "a importância de investir em pisos de proteção social definidos em nível nacional".
Fonte: SMABC"
Ministério do Trabalho vai mudar regras para criação de sindicatos (Fonte: Valor)
Valor Econômico - 20/06/2012
Brizola Neto: vacância de 160 dias levou a execução orçamentária de só 0,2%
O ministro do Trabalho, Brizola Neto, já deu início aos esforços para alterar as regras de concessão de registros para entidades sindicais. No dia 8 de maio, o ministro realizou uma reunião com representantes das centrais sindicais para discutir o assunto. Ficou acertado que os sindicalistas apresentariam sugestões para alterar a portaria que define essas regras. No entanto, segundo a assessoria de imprensa da pasta, apenas a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical enviaram suas propostas.
Embora a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e a Nova Central Sindical de Trabalhadores critiquem as mudanças no comando das Secretaria de Relações de Trabalho adotadas por Brizola Neto, argumenta o Ministério do Trabalho, as três centrais ainda não fizeram contribuições formais ao debate. O mesmo ocorreu com as entidades patronais consultadas.
A Secretaria de Relações de Trabalho é considerada uma área delicada do Ministério do Trabalho. Segundo sindicalistas e empresários, é estratégica para levar adiante a ideia de se acabar com a chamada "fábrica de sindicatos" instalada na pasta. O ministério ainda aguarda as sugestões das entidades que não se manifestaram, mas tocará os estudos sobre a mudança na portaria enquanto não receber as propostas. A ideia de Brizola Neto é dar maior transparência e definir regras que reduzam critérios subjetivos no processo de concessão de registros para entidades sindicais. O ministério não trabalha com um prazo para concluir os estudos e editar uma nova portaria sobre o assunto.
..."
Integra disponivel em https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/6/20/ministerio-do-trabalho-vai-mudar-regras-para-criacao-de-sindicatos
Cemig ultrapassa limites de endividamento e aportes em 2011 (Fonte: Jornal da Energia)
Por Luciano Costa



Diretoria da empresa precisou de aval dos acionistas
A estatal mineira de energia Cemig ultrapassou, em 2011, os tetos estabelecidos em estatuto para endividamento e investimentos de capital e em aquisições. A situação obrigou a companhia a convocar uma Assembleia Geral Extraordinária para esta terça-feira (19/6), na qual os acionistas aprovaram, por unanimidade, os indicadores do ano passado.
O limite colocado em estatuto é de uma relação condolidada entre dívida líquida e patrimônio líquido de 40%. Nos aportes, o máximo é o equivalente a 40% da geração de caixa, medida pelo EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). O texto ainda previa que tais indicadores poderiam ser ultrapassados "por motivos conjunturais e mediante justificativa e prévia e específica aprovação". Mas, nesse caso, o novos limite seria de 50% para a relação de endividamento.
A Cemig, no entanto, fechou 2011 com esse indicador de dívida em 52,4%, enquanto os investimentos foram equivalentes a 71,7% do EBITDA. A companhia justifica que a ultrapassagem "decorreu principalmente do aumento do endividamento para viabilizar o plano de investimentos", que contou com R$3,8 bilhões no ano.
A companhia destaca que, com os recuros, efetuou a aquisição de participação em ativos do grupo espanhol Abengoa, por R$1,2 bilhão, e fez aportes na área de concessão de distribuição, que representaram mais R$1,2 bilhão."
Extraido de http://www.jornaldaenergia.com.br/ler_noticia.php?id_noticia=10251&id_tipo=2&id_secao=17&id_pai=0&titulo_info=Cemig%20ultrapassa%20limites%20de%20endividamento%20e%20aportes%20em%202011