domingo, 29 de novembro de 2015

"A truculência seletiva da 'polícia de Cunha'" | Brasil 24/7""

"Chegada do deputado fluminense ao comando da Câmara coincide com ações de extrema violência do Departamento de Polícia Legislativa, que tem pesado a mão especialmente contra indígenas, sem-terra, sindicalistas e estudantes; "Não respeitam os apelos por mediações", denuncia o deputado Jean Wyllys (Psol – RJ); Wadih Damous (PT-RJ) divulgou nota qualificando o que chamou de "polícia de Cunha" e denunciando que "o exercício legítimo da cidadania se tornou crime na Casa do Povo"

29 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 09:07

- Levantamento da Rede Brasil Atual (RBA) com deputados mostra que sob a gestão do atual presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Departamento de Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados, o chamado Depol, tem sido truculento e militarizado, mostra-se despreparado para lidar com manifestantes e movimentos sociais e vem cometendo sucessivas agressões e ameaças de prisão até contra os próprios deputados que, em tese, deveriam proteger. ..."

Íntegra disponível em http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/207211/A-truculência-seletiva-da-'polícia-de-Cunha'.htm#

"Esperar que 100% tenham água e esgoto é o mínimo, diz sanitarista" (Carta Capital)

"Para Pedro Mancuso, principal problema é a perda de dignidade que pessoas desprovidas de saneamento vivenciam
por Marsílea Gombata — publicado 23/11/2015 05h11

 

Esperar que 100% dos brasileiros tenham acesso a água e esgoto tratado não é um patamar extraordinário, mas um objetivo a perseguido por governantes que deve ser exigido pela população. Afinal, chega a ser inconcebível constatar que o cheiro de ovo podre, causado por um descaso do poder público em prover saneamento adequado, seja capaz de "anestesiar" órgãos ligados ao olfato através do efeito do gás sulfídrico. O alerta é feito por Pedro Mancuso, professor Doutor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, para quem a questão da coleta de esgotos gerados em áreas carentes precisa ser encarada de forma mais responsável.

"Vejo um grande vazio na forma de tratar de maneira igualitária populações diferentes, do ponto de vista de renda", observa em entrevista a CartaCapital. "O acesso à água, ao saneamento e à alimentação é um direito humano".

Leia os principais trechos da entrevista:

..."

Íntegra disponível em‎ http://www.cartacapital.com.br/especiais/infraestrutura/esperar-que-100-tenham-agua-e-esgoto-e-o-minimo-diz-sanitarista?utm_content=bufferdd54d&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer