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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
12ª Turma: adesão ao PDV libera empregador apenas em relação às parcelas lançadas no TRCT (Fonte: TRT 2ª Reg.)
SDI-1 discute incidência de terço constitucional sobre férias convertidas em pecúnia (Fonte: TST)
Libertados 24 trabalhadores baianos em situação de escravidão no sul do Piauí (Fonte: MPT Bahia)
O Grupo Especial de Fiscalização Móvel tem sido o principal instrumento para combater o trabalho em condições semelhantes ao do escravo no país, realidade que ainda persiste em algumas regiões, principalmente no meio rural. A integração de esforços entre o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério Público do Trabalho, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal ou da Polícia Federal, permite que sejam apuradas denúncias contra patrões que mantêm trabalhadores em condições degradantes e sem oferecer a eles opção de deixar o emprego.
Dessa vez, o procurador do MPT e os cinco auditores do MTE deixaram Brasília dia 31 de janeiro, acompanhados de cinco policiais rodoviários, para apurar casos suspeitos de trabalho escravo no oeste baiano. Já na região, tiveram a informação de que um fazendeiro baiano mantinha homens em condição de trabalho escravo numa fazenda situada após a divisa com o estado do Piauí. Ao chegar ao local, a equipe constatou que 24 pessoas viviam em um alojamento sem as mínimas condições de higiene, se alimentando de comida deteriorada e tendo ainda que pagar por alojamento, transporte e ferramentas usadas para o trabalho.
O resgate dos trabalhadores, que representa o pagamento das verbas rescisórias, emissão de guia de seguro desemprego especial e o retorno deles para sua cidade de origem – neste caso todos residiam no município de Formosa do Rio Preto, oeste do estado – foi feito imediatamente. Vários documentos relacionados à contratação dos trabalhadores e à prestação dos serviços foram apreendidos e tanto o proprietário da fazenda quanto o dono de uma pequena empresa de construção assinaram termos de ajuste de conduta para não mais se utilizar esse tipo de relação de trabalho.
Denúncias
“Chegamos até a Fazenda Ipê porque o proprietário já havia firmado outro TAC anteriormente e havia denúncias de que ele estaria descumprindo o compromisso firmado. O que encontramos lá foi um grupo de pessoas vivendo em um alojamento inabitável, fato reconhecido pelo proprietário da fazenda e responsável pela contratação do grupo”, relatou o procurador do trabalho Maurício Brito, que atua na procuradoria do MPT em Santo Antônio de Jesus e foi designado para integrar a operação.
O dono da fazenda, Adão Ferreira Sobrinho, teve que indenizar os trabalhadores, com o pagamento dos direitos trabalhistas previstos em lei mais uma multa por danos morais que variou de R$1.250 a R$20 mil por cada trabalhador, dependendo do tempo de serviço e se era menor de idade, já que dois menores foram encontrados entre os trabalhadores. O fazendeiro também teve que arcar com indenização por danos morais coletivos no valor de R$300 mil, revertidos para compra de veículos para a fiscalização rural do estado do Piauí.
Multas
O outro TAC foi firmado com o pequeno empreiteiro João Pedro Pereira, contratado pelo dono da fazenda para a construção de um galpão. Ele também pagou a indenização trabalhista a seus empregados e se comprometeu a arcar com a indenização por danos morais coletivos de R$28 mil, divididos em oito parcelas mensais. “Nos TACs, os dois se comprometem a cumprir o que reza a lei do trabalho, mas estabelece multas para o caso de serem flagrados descumprindo. Assim acreditamos que os dois passarão a respeitar seus empregados de agora em diante”, avaliou Maurício Brito.
As operações do Grupo Móvel são feitas em sigilo para garantir o flagrante. No estado da Bahia, a região oeste á disparada a que mais registra casos de trabalho análogo ao de escravo. Para tentar acabar com a existência dessa modalidade de exploração da mão de obra, que se sustenta na miséria de população rural, o governo une, numa mesma equipe, fiscais do trabalho, policiais e procuradores do trabalho, garantindo assim as esferas administrativa e judiciária agindo sob proteção da força policial. "
David Harvey faz conferências em São Paulo e Rio (Fonte: Revista Forum)
"Geógrafo marxista lança o livro O enigma do capital e as crises do capitalismo, com debates na USP, PUC e UFRJ .
Em seu novo livro, o geógrafo marxista aborda a sociedade de “livre mercado” e a crise financeira mundial que começou em 2008, e, para ele, está longe de acabar e tem precedentes. “Tento restaurar algum entendimento sobre o que o fluxo do capital representa. Se conseguirmos alcançar uma compreensão melhor das perturbações e da destruição a que agora estamos todos expostos, poderemos começar a saber o que fazer”, afirma o autor.
Segundo ele, nos primeiros anos do capitalismo, economistas políticos de todos os matizes se esforçaram para entender os fluxos do capital, mas nos últimos tempos se afastaram do exercício de compreensão crítica para construir modelos matemáticos sofisticados, investigar planilhas e analisar dados sem fim. Qualquer concepção do caráter sistêmico desses fluxos foi perdida sob um monte de papéis, relatórios e previsões.
David Harvey é professor de antropologia da pós-graduação da Universidade da Cidade de Nova York (The City University of New York – Cuny) na qual leciona desde 2001. Foi também professor de geografia nas universidades Johns Hopkins e Oxford. Seu livro Condição pós-moderna (Loyola, 1992) foi apontado pelo Independent como um dos 50 trabalhos mais importantes de não ficção publicados desde a Segunda Guerra Mundial.
Programação completa
27/02 | Segunda-feira | 19h30 – São Paulo (SP)
Teatro TUCA da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Rua Monte Alegre, 1024 – CEP 05014-001, Perdizes – Tel. (11) 3670-8458
Com a presença de Leda Paulani (FEA/USP) e João Ildebrando Bocchi (FEA, PUC-SP)
Realização: APROPUC, Núcleo de Estudo de História: Trabalho, Ideologia e Poder (NEHTIPO), Departamento de História da PUC-SP, Faculdade de Ciências Sociais da PUC-SP e Boitempo Editorial
Apoio: PUC-SP e Teatro TUCA
28/02 | Terça-feira | 18h30 – São Paulo (SP)
Auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU/USP)
Rua do Lago, 876 – CEP 05508-900, Cidade Universitária – Tel. (11) 3091-4801
Com a presença de Ermínia Maricato (FAU/USP) e Mariana Fix (LabHab)
Realização: FAU/USP, Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos da FAU (LabHab), Pós-Graduação FAU/USP e Boitempo Editorial
29/02 | Quarta-feira | 18h – Rio de Janeiro (RJ)
Salão Nobre do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ (IFCS/UFRJ)
Largo de São Francisco, 01 – 2º Andar – CEP 20051-070 – Centro
Com a presença de Marco Aurelio Santana (PPGSA-IFCS-UFRJ)
Realização: Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA-IFCS/UFRJ), Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS-UFRJ), Núcleo de Estudos Trabalho e Sociedade (NETS-IFCS/UFRJ) e Boitempo Editorial
Com informações do Blog da Boitempo"
Fifa agora decide vigiar o Congresso (Fonte: O Estado de S. Paulo)
HOJE: Tuitaço mobiliza a sociedade civil contra a Lei Geral da Copa (Fonte: Terra de Direitos)
SP vai quitar precatórios até 2025, diz Alckmin (Fonte: O Estado de S. Paulo)
Soberania emboscada pela Copa (Fonte: Gazeta do Povo)
CPFL Renováveis compra usinas eólicas do BTG no Ceará por R$ 1 bi (Fonte: O Estado de S. Paulo)
Após pressão da comunidade universitária Reitoria revoga contrato com Santander (Fonte: APUFPR)
Professor tem direito a intervalo entre duas jornadas (Fonte: TRT 3ª Reg.)
Turma reconhece validade de acordo coletivo que limita pagamento de horas de percurso (Fonte: TST)
Injúria e difamação praticadas por sócia contra empregado geram danos morais (Fonte: TRT 3 Reg.)
Aposentados e representantes de trabalhadores pedem fim do fator previdenciário (Fonte: Agência Senado)
Turma reconhece validade de acordo coletivo que limita pagamento de horas de percurso (Fonte: TST)
Falece outro eletricitário terceirizado: "Homem morre após sofrer descarga elétrica em SP" (Fonte: G1)
Ele foi socorrido, mas morreu no hospital.
Do G1 SP
Um funcionário de uma empresa terceirizada que presta serviços para Eletropaulo, responsável pelo fornecimento de energia elétrica em São Paulo, morreu após receber uma descarga elétrica neste domingo (26) na região do Jabaquara, Zona Sul da capital paulista.
Ele fazia reparos na rede elétrica quando sofreu o choque. Caído no chão, ele foi socorrido. Equipes de resgate tentaram reanimá-lo com massagem cardíaca, mas ele morreu no hospital."
Extraido de http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/02/funcionario-da-eletropaulo-morre-apos-sofrer-descarga-eletrica-em-sp.html
Turma reconhece validade de acordo coletivo que limita pagamento de horas de percurso (Fonte: TST)
Lei de Acesso está atrasada em todos os Estados (Fonte: Estadao)
O Estado de S. Paulo - 27/02/2012
Levantamento do "Estado" mostra que somente oito administrações estaduais terão algo para mostrar no dia 16 de maio, quando a lei entra em vigor
Passados três dos seis meses que o governo deu para se implementar no País a Lei de Acesso à Informação (LAI), a única informação segura, até agora, é que o prazo não será cumprido. Além da Controladoria-Geral da União (CGU), que já havia admitido as dificuldades da União para atender às exigências da lei, nos Estados o atraso é geral. Na maioria deles, a Casa Civil ou um grupo especial ainda analisa a lei, para redigir um projeto e mandá-lo à Assembleia entre março e abril - mas as incertezas práticas e jurídicas para redigi-lo são imensas. Nas cidades - a lei valerá para todas acima dos 10 mil habitantes - o assunto caminha a passos mais lentos.
"No geral, vai dar para implantar algumas ações, começar a vigência, e depois completar o trabalho", resume Ângela Silvares, presidente do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), que tem organizado encontros estaduais para discutir o tema. "O momento é de debate, não de respostas", justifica em São Paulo o coordenador do Arquivo Público, Carlos Bacellar, que coordena uma comissão de que participam a Procuradoria-Geral, a Casa Civil e três secretarias. Segundo Jones Borges, da Controladoria-Geral do Estado (CGE), em Minas Gerais, "há um consenso de que a lei é muito pretensiosa, dado o curto prazo para adequação".
A maioria dos Estados informou, por telefone ou e-mail, que "o tema está sendo estudado". Dos que foram além disso, São Paulo, Minas, Espírito Santo, Distrito Federal, Bahia, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Pernambuco estão mais adiantados e, pelo quadro atual, terão algo a mostrar em 16 de maio, quando a lei entra em vigor. "Seis meses é de fato um prazo exíguo", concorda Angela, que comanda a tarefa no Espírito Santo. Não foi por acaso, lembra ela, que o Reino Unido, ao aprovar semelhante lei, deu prazo de cinco anos para sua implementação. Japão, México e Chile deram dois anos.
A tarefa não é simples, alerta Carlos Higino Alencar, secretário de Transparência e Controle do DF, antigo ouvidor e experiente conhecedor da área. Primeiro, diz, porque a lei foi aprovada em novembro, quando os orçamentos de Estados e municípios para 2012 já estavam definidos. Além de recursos, a missão exige pessoal e tecnologia, difíceis de providenciar em pouco tempo. Segundo, não está claro se basta uma norma para regulamentar o assunto ou se Estados e municípios devem aprovar suas legislações específicas para fazer cumprir a lei localmente. "E por mais que o Poder queira dar a informação ao cidadão, ela muitas vezes não está organizada e isso não se faz da noite para o dia", avisa o secretário.
Higino faz uma comparação: a Lei da Transparência trata apenas de revelar dados já existentes e sistematizados, e ainda não está inteiramente implementada. No caso da LAI, não se sabe que tipo de informação um cidadão pode solicitar nem como sistematizar a forma de obtê-la. "E a experiência internacional indica que a maior parte da demanda vem de pessoas jurídicas", alerta Higino.
E isso nem inclui ainda a questão central da cidadania, que é definir "qual órgão recursal atenderá o cidadão quando uma informação lhe for negada", prossegue o secretário. Não será fácil romper a "cultura da opacidade", a habitual má vontade de muitos servidores de informar. O contrário do que diz a lei, que no seu artigo 3.º estabelece "a publicidade como preceito geral e o sigilo como exceção".
Disparidades. O levantamento do Estado revela, entre os que o responderam, uma grande falta de padronização na forma de atender aos requisitos da LAI.
No Rio, a Casa Civil "já está estudando a nova lei" e o governo promoverá um seminário em março, "quando todas as questões envolvendo a lei serão discutidas", diz a assessoria do governador Sergio Cabral. Na Bahia, a Ouvidoria-Geral "será a responsável por lidar com as requisições", diz o ouvidor Jones Carvalho. Como dispõe de 350 servidores nas ouvidorias baianas, ele avisa que "criar um órgão específico seria um desperdício de recursos".
Em Minas, Juliano Borges, da Controladoria-Geral do Estado, defende um trabalho conjunto desse órgão com a Ouvidoria-Geral, "que tem o maior contato com os cidadãos". No Rio Grande do Sul, onde um grupo reúne funcionários de 11 secretarias, "a responsabilidade pode ficar com uma secretaria ou um órgão colegiado", segundo a coordenadora Juliana Foernges. / COLABORARAM: ANGELA LACERDA, TIAGO DÉCIMO, MARCELO PORTELA, WILSON TOSTA, EVANDRO FADEL e ELDER OGLIARI"
#Bancários: "#BB amplia a oferta de produtos e serviços no Banco Postal" (Fonte: Valor)
Valor Econômico - 27/02/2012
Dois meses depois de assumir a operação do Banco Postal, dos Correios, o Banco do Brasil (BB) começa a ampliar o leque de produtos e serviços ofertados por esse canal. Depois de estabilizada a operação de transferência do sistema, com todas as questões tecnológicas resolvidas, o BB negocia com os Correios formas de aproveitar as demandas diferentes dos 226,8 mil novos clientes já garimpados.
As mais de 6 mil agências dos Correios vão passar a oferecer crédito alinhado aos programas do governo federal. O BB está delimitando as linhas de microcrédito produtivo orientado, dentro do programa Crescer, direcionadas a empreendedores individuais e microempresas com renda anual de até R$ 120 mil. Também estão sendo definidas em quais regiões brasileiras o Banco Postal disponibilizará crédito aos agricultores familiares por meio do Pronaf (Programa Nacional da Agricultura Familiar).
A oferta de crédito corporativo no Banco Postal é uma das diferenças da nova parceria com o BB, em substituição ao Bradesco, que operou o canal por dez anos, e não tinha licença para vender diversos produtos. "Precisamos fazer com que esse canal nos proporcione o máximo de possibilidades de negócios", disse ao Valor Dan Conrado, vice-presidente de varejo, distribuição e operações do BB.
Antes mesmo de arrematar o Banco Postal em leilão, com lance de R$ 2,3 bilhões, que garantiu o direito de assumir o lugar que era do Bradesco desde 2002, o BB tinha em mãos pesquisas mostrando que as pessoas de baixa renda possuem uma "identificação" com os Correios. "Elas se sentem à vontade para recorrer aos serviços financeiros nessas agências", disse.
Para aproveitar esse "ativo" e se adaptar às demandas da nova classe média, o BB também vai oferecer no Banco Postal microsseguros, que permitem aos clientes se protegerem de riscos pagando prêmios de menor valor. O banco público também discute com os Correios os preços para oferecer cartões pré-pagos e títulos de capitalização, como opção de concorrência à Tele Sena.
"Todo o varejo, não só o bancário, está se reinventando para não perder esse mercado consumidor composto de 20 milhões de pessoas que passaram das classes D e E para a C. Os bancos agora precisam ter produtos adequados a esse tipo de renda", disse Dan Conrado.
Ele acredita que a oferta de crédito no Banco Postal, tanto para empresas como para consumidores, não vai aumentar o nível de inadimplência do banco. "São operações de menor valor, com risco muito diluído", afirma. "Toda nossa política de crédito, que nos faz ter a menor inadimplência do sistema financeiro, vai ser aplicada no Banco Postal".
Também já está pronta na plataforma tecnológica do Banco Postal, esperando apenas a formalização, a possibilidade de fazer nessas agências transferências de valores entre bancos diferentes por meio de DOC (documento de crédito) ou TED (transferência eletrônica disponível).
Atualmente, o Banco Postal abre mais contas do que a rede de agências do BB. Entre as 226,8 mil contas abertas, quase 3,5 mil são de pessoas jurídicas. O vice-presidente Dan Conrado reiterou a estimativa de abrir até o final do ano 2,2 milhões de contas, incluindo as de empresas. Os dados são comemorados pelo vice-presidente, que acredita no potencial de crescimento dos lucros com o processo de inclusão bancária. "Há dez anos se pensava que o canal físico seria totalmente desnecessário. Hoje, todos os bancos dizem que vão expandir a rede de agências porque as pessoas ainda demandam a utilização desse canal", disse."
Cobrança de contribuição patronal independe do registro da dívida ativa (Fonte: TRT 5ª Reg.)
Paraguai reivindica reajuste da tarifa de Itaipu para 2012 (Fonte: Gazeta do Povo)
TJDFT convida para Seminário sobre mediação e conciliação (Fonte: TRT 10ª Reg.)
CPMI sobre violência contra a mulher vai eleger vice-presidente (Fonte: Agência Câmara)
A CPMI foi instalada no último dia 8 para investigar a situação da violência contra a mulher e apurar denúncias de omissão por parte do poder público quanto ao assunto. A comissão, que tem 180 dias para funcionar, tem a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) como presidente e a senadora Ana Rita (PT-ES) como relatora.
Jô Moraes afirmou que um dos objetivos da CPMI é verificar o que falta nas instituições para que haja uma efetiva proteção das mulheres contra a violência.
A reunião será realizada na sala 2 da Ala Senador Nilo Coelho, no Senado."
Extraido de http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/DIREITOS-HUMANOS/409833-CPMI-SOBRE-VIOLENCIA-CONTRA-A-MULHER-VAI-ELEGER-VICE-PRESIDENTE.html
Garzón, absuelto de la causa de los crímenes del franquismo (Fonte: EL PAÍS)
El Tribunal Supremo ha absuelto al exjuez Baltasar Garzón por seis votos a uno en la causa de los crímenes del franquismo, en la que estaba acusado del delito de prevaricación, informa Efe. La decisión judicial llega una semana después de que el exjuez fuese expulsado de la carrera judicial tras haber sido inhabilitado a 11 años por las escuchas del caso Gürtel.
El fallo da la razón a Garzón, acusado por declararse competente para investigar los crímenes del franquismo, han informado fuentes del alto tribunal. La sentencia será notificada a las partes a las 13.30 horas. El voto particular lo ha emitido el magistrado José Manuel Maza. Además hay un voto particular concurrente de Julián Sánchez Melgar.
El alto tribunal pone fin así al último proceso que tenía pendiente contra el exjuez de la Audiencia Nacional, a quien recientemente condenó a 11 años de inhabilitación por autorizar la intervención de las escuchas del caso Gürtel. El Supremo también archivó por prescripción la causa por los cobros de la Universidad de Nueva York.
El tribunal, presidido por Carlos Granados, ha dado a conocer este lunes la sentencia, que tiene como ponente al juez Andrés Martínez Arrieta. La Sala enjuiciadora ha estado completada por los magistrados Perfecto Andrés Ibáñez, Julián Sánchez Melgar, José Ramón Soriano Soriano, José Manuel Maza Martín y Miguel Colmenero. Este último redactó la resolución en la que se condenó a Garzón a 11 años de inhabilitación.
En este procedimiento, la acusación popular, ejercida por el sindicato Manos Limpias y la asociación Libertad e Identidad, solicitaban que Garzón fuera multado e inhabilitado por 20 años, la máxima pena prevista en el Código Penal para este delito. A su entender, vulneró "a sabiendas" la Ley de Amnistía de 1977 al abrir una causa contra el franquismo.
Tanto el fiscal Luis Navajas como su abogado defensor, Gonzalo Martínez Fresneda, pidieron durante el juicio su libre absolución y el archivo del procedimiento. Entre otras cuestiones, aludieron a la doctrina Botín, aplicada por primera vez al presidente del Banco Santander y según la cual la apertura del juicio no procedía si actúa en solitario la acusación popular.
En la séptima y última sesión del juicio, el que fuera titular del Juzgado Central de Instrucción número 5 aprovechó el turno de última palabra para asegurar que su "conciencia está tranquila porque tomó las decisiones" que creyó "ajustadas a Derecho" para "perseguir, sancionar o castigar los crímenes masivos" de desapariciones forzadas y actuó en defensa de las víctimas del "desamparo".
Esta causa abierta contra Garzón, conocido mundialmente por su lucha contra ETA y la apertura de causas de justicia universal, como la que permitió la detención en Londres del exdictador chileno Augusto Pinochet, ha levantado una gran expectación internacional. Un grupo de observadores internacionales relacionados con organizaciones de derechos humanos asistió a la sala de vistas, mientras que a las puertas del Supremo se celebraron numerosas manifestaciones de apoyo a Garzón al grito de "¡Justicia!" y "¡vergüenza!"."
Extraido de http://politica.elpais.com/politica/2012/02/27/actualidad/1330340276_898741.html
"Dilma:400 mil novas ligações elétricas até 2014" (Fonte: Jornal Correio do Brasil)
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje que mais de 400 mil novas ligações elétricas devem ser feitas no país até 2014 por meio do programa Luz para Todos. Apenas no ano passado, segundo ela, 253 mil famílias que vivem no campo, em assentamentos da reforma agrária, em aldeias indígenas e em comunidades quilombolas e ribeirinhas, além de produtores rurais, foram beneficiados pelo programa.

Quase um milhão de pessoas saíram da escuridão com o programa Luz para Todos
Desde 2003, quase 12 milhões de pessoas passaram a ter acesso à energia elétrica no Brasil. "Já fizemos muito, mas agora ainda temos um desafio grande, que é o de levar luz elétrica para as pessoas que moram em lugares de acesso mais difícil, em áreas isoladas, no meio da floresta, em serras e ilhas.
Uma das estratégias do governo para os próximos meses será o uso de novas tecnologias, como postes de fibra de vidro, que pesam menos que os de concreto e podem flutuar na água, facilitando o transporte por rios.
Para Dilma, investimentos no programa impulsionam a economia brasileira, já que criam novas oportunidades para comunidades antes desassistidas. "O Luz para Todos é um dos caminhos para melhorar a qualidade de vida, garantir cidadania, dar oportunidades de crescimento a todos os brasileiros", concluiu."
Micros de TI vão à Justiça contra desoneração da folha (Fonte: Valor)
Valor Econômico - 27/02/2012
Microempresas do setor de tecnologia da informação (TI) devem questionar na Justiça a desoneração da folha de salários para o segmento. A ação será ajuizada pelo Seprosp, sindicato que reúne empresas de processamento de dados e serviços de informática do Estado de São Paulo.
Segundo Luigi Nese, presidente da entidade, as pequenas empresas do setor, que têm poucos funcionários e faturamento alto, foram prejudicadas com a mudança na contribuição previdenciária. No setor de TI, em vez do recolhimento de 20% sobre a folha salarial, a contribuição passou para 2,5% sobre o faturamento.
A alteração é neutra para as empresas com folha de pagamentos equivalente a 12,5% do faturamento. Quem tem folha maior tem redução da contribuição. Para quem tem despesa menor com salários, a carga tributária aumenta.
Segundo estudo da Confederação Nacional de Serviços (CNS), empresas que possuem folha equivalente a 20% do faturamento terão aumento de 25% no valor pago de contribuição previdenciária. Para empresa com folha de 5% do faturamento, a nova cobrança amplia a carga de contribuição em mais de 150%.
Na ação, diz Nese, o Seprosp vai solicitar que as empresas prejudicadas com a mudança na forma de cálculo da contribuição possam manter o pagamento do tributo calculado sobre a folha de salários. "O objetivo da lei foi desonerar o setor e não o contrário. Esse é o nosso argumento."
O recolhimento de contribuição em bases novas entrou em vigor em dezembro no segmento de TI. Dependendo do mix de atividades das empresas, porém, a medida entra em vigor apenas em abril. O Seprosp reúne cerca de 40 mil empresas, mas Nese não sabe estimar quantas foram prejudicadas.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a medida beneficiou as grandes empresas, que têm despesa alta com o quadro de funcionários, e deverá resultar em formalização de empregos. O segmento tem 1,2 milhão de trabalhadores."