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quarta-feira, 9 de maio de 2012
2ª Turma concede equiparação salarial de brigadista em condomínio comercial (Fonte: TRT 3a. Reg.)
Penalidade por atraso no recolhimento de contribuição sindical rural deve seguir Lei 8.022/90 (Fonte:TRT 3a. Reg.)
Empregado consegue equiparação salarial com colega de outra empresa do grupo econômico (Fonte: TRT 3a. Reg.)
Energia solar já é viável no País, diz estudo (Fonte: Estadao)
O Estado de S.Paulo – 09/05/2012
Sem revelar quais são as regiões, Tolmasquim explicou que, uma vez que nelas o custo da energia em geral é mais elevado, a geração solar descentralizada (obtida por painéis fotovoltaicos instalados nas residências) acaba compensando.
Sobre a geração centralizada, em parque de energia solar, Tolmasquim disse que projetos desse tipo precisariam de leilão específico. Segundo o executivo, uma disputa pela energia solar poderia dar "massa crítica" ao setor, o que impulsionaria seu desenvolvimento. Nesse caso, apenas uma quantidade pequena desse tipo de energia deveria ser contratada, para evitar que os preços ainda elevados tenham impacto sobre as tarifas.
O presidente da EPE também disse acreditar que a permissão de um leilão específico para energia solar "abriria a porteira" para que representantes de outras fontes também requisitem disputas específicas, o que o governo pretende evitar.
O crescimento do número de projetos de energia alternativa deve fazer com que a participação da energia hidrelétrica na matriz energética brasileira caia, nos próximos dez anos, de 75% para 67%, de acordo com as previsões do presidente da EPE. "
Trabalhador que presenciou acidente grave consegue rescisão indireta do contrato de trabalho (Fonte TST)
CPFL limita perda de revisão tarifária (Fonte: Valor Econômico)
Valor Econômico - 09/05/2012
O diretor-presidente da CPFL Energia S.A, Wilson Ferreira Junior, calcula em no máximo 3% do Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) o impacto que o grupo terá com a revisão tarifária este ano da controlada CPFL Piratininga.
Julgamento sobre juros compostos volta à pauta (Fonte: Valor Econômico)
GM fecha acordo com sindicato em Gravataí (Fonte: Estadao)
O Estado de S. Paulo - 09/05/2012
Pela proposta, os trabalhadores vão receber reajuste de 7,5% em julho e abono de R$ 2,5 mil
O Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí e a General Motors (GM) fecharam acordo salarial em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (TRT/RS), ontem. Os trabalhadores da montadora receberão reajuste de 7,5% em julho, com aumento real de 2,4%, e abono de R$ 2,5 mil a ser pago em 15 de maio. O sindicato reivindicava inicialmente reajuste salarial de 10%.
Também foi fixado o valor de R$ 7 mil para o plano de participação nos resultados, desde que a unidade gaúcha atinja 100% das metas de produção do ano, com antecipação de R$ 3 mil em junho. O piso salarial da fábrica passa de R$ 884 para R$ 1 mil.
O pedido inicial dos trabalhadores era de R$ 9 mil em participação de resultados, enquanto a empresa oferecia R$ 6,8 mil.
"Como há duas partes que negociam, cada uma tem que ceder um pouco", comentou o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí, Valcir Ascari, referindo-se à proposta do Tribunal aceita pelos dois lados. "Mesmo não se tratando do acordo que esperávamos, ainda assim pode ser considerado satisfatório".
Outro diretor da entidade, Edson Dorneles, disse que a realidade impôs o acordo possível. "Não temos outra coisa a fazer além de refletir e buscar, em 2013, uma mobilização maior para darmos um salto quantitativo nos ganhos salariais", avaliou.
Na segunda-feira, o sindicato havia convocado uma greve de advertência de 24 horas, que contou com adesão apenas parcial dos trabalhadores. A empresa afirmou que o ritmo da produção não foi alterado.
Como a paralisação não estava vinculada à reunião no TRT e nem programada para perdurar, os empregados trabalharam normalmente ontem. A unidade produz os modelos Celta e Prisma e recebeu investimentos para dobrar sua capacidade produtiva."
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Brizola Neto quer novas regras para criação de sindicatos (Fonte: Estadao)
O Estado de S. Paulo - 09/05/2012
Na primeira reunião com lideranças do setor, ministro ouviu cobranças e reconheceu que pasta perdeu representatividade
O ministro do Trabalho, Brizola Neto, disse ontem que pretende criar regras para regulamentar o registro sindical. Em sua primeira reunião com lideranças de centrais sindicais, o ministro foi cobrado a respeito do assunto pelos dirigentes, que afirmam haver uma "fábrica de sindicatos" no País.
"Queremos acabar com a fábrica de sindicatos fantasmas, sem representatividade", disse o novo ministro, ressaltando que a falta de regras claras sobre a questão enfraquece a legitimidade de sindicatos "de lutas históricas". Conforme Brizola Neto, existem hoje quase 10 mil sindicatos em todo o País. Somente no ano passado, o ministério recebeu pedidos para a criação de mais 1.200 sindicatos.
Regras claras. O ministro destacou que atualmente a criação de sindicatos segue normas estabelecidas pela portaria 186 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Segundo ele, essa portaria permite a "subjetividade". "Queremos regras claras, sem subjetividade muito grande. Queremos regras específicas para que o registro sindical siga um padrão", declarou o ministro do Trabalho.
Os sindicatos já criados não correm nenhum risco, assegurou. "O que está criado se mantém", disse, ressaltando que apenas a partir das novas regras é que haverá mudanças para novas entidades.
O ministro Brizola Neto afirmou que receberá sugestões das centrais sindicais nos próximos 30 dias. Depois de agregar as propostas, ele pretende reunir novamente as centrais para discutir o assunto.
Sem espaço. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, cobrou o ministro sobre a perda de espaço do ministério. "Nós dissemos que o Ministério do Trabalho tem um papel absolutamente importante de resgatar o protagonismo no sentido de construir propostas e intervir na realidade do mundo do trabalho", destacou Henrique.
O ministro concordou com a visão do líder sindical. "Eu acho que o Ministério do Trabalho deixou de participar da discussão de questões fundamentais, como a desoneração da folha de pagamento e o deslocamento da contribuição previdenciária para o faturamento, das mesas nacionais e do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) também", afirmou Brizola Neto, ressaltando que "certamente" resgatará a representatividade da pasta.
Apesar de reconhecer as críticas lançadas por Artur Henrique, Brizola Neto não culpou seus antecessores por essa perda de representatividade do ministério. Além de Artur Henrique, da CUT, participaram da reunião representantes da Força Sindical e de outras centrais sindicais."
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Brasil não construirá novas usinas nucleares (Fonte: O Globo)
O Globo - 09/05/2012
Governo diz que, até 2021, energia do país será suprida por fontes hidrelétricas. Acidente no Japão influiu na decisão
Até 2021, o Brasil não vai construir novas usinas nucleares, além de Angra 3, cujas obras estão em andamento. A informação foi dada ontem pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, ao explicar que a curto prazo o país não necessita de energia nuclear:
- No plano de curto prazo, que é até 2020, não se considerou qualquer usina nuclear porque não há necessidade. O atendimento será com hidrelétricas. Fontes complementares, como eólica, térmica e gás natural, também atenderão à demanda.
O plano de expansão do setor elétrico, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), previa a construção de quatro a oito usinas nucleares no Brasil até 2030. O governo federal já tinha decidido que as duas primeiras seriam construídas no Nordeste, e outras duas no Sudeste. Esses locais, pelos estudos, deveriam ser suficientes para se construir um total de seis centrais em cada um, prevendo futuras expansões do programa.
Zimmermann negou que o acidente em Fukushima, em março de 2011, tenha contribuído para o governo adiar o investimento em novas centrais nucleares.
- O plano 2021, segundo informações que tenho, também não vai considerar usinas nucleares. Mas não tem adiamento. No plano 2030, provavelmente terá espaço para de quatro a oito centrais nucleares - explicou Zimmermann.
Já o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, admitiu que o acidente no Japão contribuiu para a decisão.
ONS defende uso deenergia de termelétricas
- Com a questão de Fukushima, um acidente grave, não foi só o Brasil: o mundo todo deu uma parada para analisar, avaliar. Temos uma situação confortável, com potencial hidrelétrico grande; tem o potencial eólico, o gás, a biomassa. Podemos fazer as coisas com calma.
O presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, defendeu ontem a construção de termelétricas a carvão para complementar o atendimento da Região Sul. Segundo ele, essas usinas seriam usadas em épocas de seca.
Hoje, como os reservatórios das usinas estão muito baixos, a Região Sudeste está enviando cerca de seis mil megawatts (MW) médios para o Sul. Segundo Chipp, o intercâmbio de energia com outros países, como o Uruguai, está no limite da capacidade da rede de transmissão, assim como a energia do Sudeste. Ontem o nível dos reservatórios melhorou com as chuvas, atingindo 44% da capacidade.
Ele explicou que são necessários 1.800 MW de energia para garantir o pleno suprimento da Região Sul. O executivo explicou que apresentou ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSW) essa demanda:
- É claro que preferimos o gás natural ou GNL (gás natural liquefeito), mas, se não puder, por que não o carvão?"
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