"A Universidade de Brasília (UnB) decidiu que não vai cortar o ponto dos professores, em greve desde maio, conforme havia recomendado o Ministério do Planejamento. O aconselhamento do governo federal foi passado em um documento entregue aos reitores de todo o país e aos departamentos de recursos humanos das instituições. Ainda assim, por enquanto, nenhuma das 56 entidades federais que aderiram à paralisação — do total de 59 — acataram a decisão. De acordo com a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), ficou decidido, em reunião extraordinária, que cada universidade tomará a decisão individualmente, já que possuem autonomia.
O órgão aguarda uma reunião com as pastas do Planejamento e da Educação para esclarecer o pedido de corte de ponto dos servidores. Na avaliação dos reitores, é necessário aprofundar o diálogo e a negociação com o Executivo federal. Categoria há mais tempo paralisada, os professores federais reivindicam, principalmente, a revisão do plano de carreira. Mas, até o momento, grevistas e governo não chegaram a um acordo.
A decana de Gestão de Pessoas da UnB, Gilca Starling Diniz, garante que a posição da entidade é a mesma de todo o grupo da Andifes. Segundo ela, o reitor José Geraldo de Sousa Junior defendeu maior entendimento antes de tomar medidas que interfiram na liberdade de manifestação dos trabalhadores. "Não podemos ferir o direito de greve dos servidores, já que a paralisação nem foi considerada ilegal. A UnB entende isso e está solidária. É um movimento legítimo da categoria", argumentou. Gilca, que cuida da folha de pagamento, garantiu que o documento será fechado sem nenhuma falta para os professores..."
O órgão aguarda uma reunião com as pastas do Planejamento e da Educação para esclarecer o pedido de corte de ponto dos servidores. Na avaliação dos reitores, é necessário aprofundar o diálogo e a negociação com o Executivo federal. Categoria há mais tempo paralisada, os professores federais reivindicam, principalmente, a revisão do plano de carreira. Mas, até o momento, grevistas e governo não chegaram a um acordo.
A decana de Gestão de Pessoas da UnB, Gilca Starling Diniz, garante que a posição da entidade é a mesma de todo o grupo da Andifes. Segundo ela, o reitor José Geraldo de Sousa Junior defendeu maior entendimento antes de tomar medidas que interfiram na liberdade de manifestação dos trabalhadores. "Não podemos ferir o direito de greve dos servidores, já que a paralisação nem foi considerada ilegal. A UnB entende isso e está solidária. É um movimento legítimo da categoria", argumentou. Gilca, que cuida da folha de pagamento, garantiu que o documento será fechado sem nenhuma falta para os professores..."
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