"O governo tem dado cada vez mais sinais de que o próximo passo para aumentar a competitividade da indústria brasileira é atacar o alto custo da energia. O assunto, inclusive, cativaria bastante a própria presidente Dilma Roussef, que já foi ministra de Minas e Energia e tem concentrado decisões envolvidas com o setor.
Nesse sentido, estariam sendo estudadas medidas de curto e de médio prazo. Para agora, o que está em avaliação é mexer em encargos setoriais, cobrados nas contas de luz. E, mais para a frente, a ideia é obter uma redução maior por meio da solução a ser adotada para as concessões que vencem em 2015. Como hidrelétricas, linhas de transmissão e distribuidoras estão com contratos para vencer, a União pode impor condições, como a redução tarifária, para renová-los; ou fazer uma relicitação, o que já é dado como descartado.
A movimentação no Palácio do Planalto tem animado os grandes consumidores industriais de energia e os agentes do mercado livre, representados pela Abrace. O presidente da entidade, Paulo Pedrosa, aponta que, em suas interlocuções com o governo, tem dado sugestões no sentido de que podem haver cortes no PIS-Cofins e na Reserva Global de Reversão (RGR). Até porque o encargo foi criado para uma eventual indenização em caso de retomada de concessões, o que não deve acontecer..."
Nesse sentido, estariam sendo estudadas medidas de curto e de médio prazo. Para agora, o que está em avaliação é mexer em encargos setoriais, cobrados nas contas de luz. E, mais para a frente, a ideia é obter uma redução maior por meio da solução a ser adotada para as concessões que vencem em 2015. Como hidrelétricas, linhas de transmissão e distribuidoras estão com contratos para vencer, a União pode impor condições, como a redução tarifária, para renová-los; ou fazer uma relicitação, o que já é dado como descartado.
A movimentação no Palácio do Planalto tem animado os grandes consumidores industriais de energia e os agentes do mercado livre, representados pela Abrace. O presidente da entidade, Paulo Pedrosa, aponta que, em suas interlocuções com o governo, tem dado sugestões no sentido de que podem haver cortes no PIS-Cofins e na Reserva Global de Reversão (RGR). Até porque o encargo foi criado para uma eventual indenização em caso de retomada de concessões, o que não deve acontecer..."
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