“Meta é reduzir desembolsos em R$30 bi
SÃO PAULO. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem que a instituição deve reduzir este ano a liberação de novos empréstimos de longo prazo, confiando que os bancos e o mercado de capitais vão conseguir suprir essa redução. Segundo ele, a estimativa é deixar de emprestar até R$30 bilhões em 2011. No ano passado, o banco de fomento liberou R$170 bilhões em financiamentos.
- Este ano, o indicador de sucesso do BNDES não é a ampliação dos empréstimos, mas a moderação dos desembolsos - disse ele durante evento em São Paulo, ressaltando que não fará uma "redução radical".
Coutinho elogiou projeto da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de criar um mercado de títulos de dívidas de empresas no Brasil. Segundo ele, o banco pretende comprar até R$10 bilhões em títulos de dívidas de empresas vendidos em ofertas públicas.
No mesmo evento, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o Brasil vai demandar "vultosos" investimentos nos próximos anos e que o mercado de capitais terá de desenvolver mecanismos para sustentar o processo de desenvolvimento do país.”
SÃO PAULO. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou ontem que a instituição deve reduzir este ano a liberação de novos empréstimos de longo prazo, confiando que os bancos e o mercado de capitais vão conseguir suprir essa redução. Segundo ele, a estimativa é deixar de emprestar até R$30 bilhões em 2011. No ano passado, o banco de fomento liberou R$170 bilhões em financiamentos.
- Este ano, o indicador de sucesso do BNDES não é a ampliação dos empréstimos, mas a moderação dos desembolsos - disse ele durante evento em São Paulo, ressaltando que não fará uma "redução radical".
Coutinho elogiou projeto da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) de criar um mercado de títulos de dívidas de empresas no Brasil. Segundo ele, o banco pretende comprar até R$10 bilhões em títulos de dívidas de empresas vendidos em ofertas públicas.
No mesmo evento, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o Brasil vai demandar "vultosos" investimentos nos próximos anos e que o mercado de capitais terá de desenvolver mecanismos para sustentar o processo de desenvolvimento do país.”
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