"Os bons propósitos da Medida Provisória 579 - que promoveu mudanças nas concessões do setor elétrico prometendo redução nas tarifas e consequente incentivo ao crescimento industrial- transformaram-se em pesadelo para o próprio governo e em sério revés para os investimentos. A redução das tarifas, que no setor industrial deveria chegar entre 20% e 25%, não passou de 10%, insuficientes para que os custos nacionais se tornassem competitivos.
O resultado é que muitas empresas estão freando seus investimentos e olhando para o outro lado da fronteira, algumas delas para o vizinho Paraguai. O peso maior recaiu sobre o mercado livre de energia, que alimenta cerca de 70% do PIB nacional..."
Íntegra: Valor Econômico
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