"O presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Wadih Damous, classificou de "inaceitável" o desaparecimento de ossadas com indícios de serem de guerrilheiros executados pelo Exército brasileiro durante a guerrilha do Araguaia (1972-74), o maior conflito entre a esquerda armada e militares durante a ditadura. Conforme revelou a Folha de S.Paulo neste domingo (1º), cinco ossadas e um crânio localizados, em 2001, em Xambioá (TO), desapareceram em Brasília. A suspeita é de que os ossos, que apresentavam sinais de violência na época em que foram encontrados, pertencem a integrantes da guerrilha do Araguaia..."
Íntegra: Gazeta do Povo
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