"Dois terços dos postes paranaenses são compartilhados pela Copel e companhias de telecomunicações. Apesar da palavra “compartilhamento” indicar que elas dividem a infraestrutura pacificamente, na verdade as empresas vivem em pé de guerra por preços, espaço e uso irregular dos equipamentos. Como resultado desse impasse, algumas regiões têm opções limitadas de serviços de telecom.
As operadoras acusam as empresas de energia elétrica de monopolizar o uso da infraestrutura e praticar preços desiguais sem justificativas convincentes. As concessionárias, por sua vez, dizem que as empresas de Telecom ocupam os postes de forma irregular, excedendo a capacidade permitida e colocando em risco a rede de energia..."
Íntegra: Gazeta do Povo
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