"O governo federal estuda adotar várias medidas para aumentar o retomo em diferentes áreas do setor elétrico, incluindo novas fontes e linhas de transmissão. Uma dos focos é a competitividade de termelétricas a biomassa de cana-de-açúcar e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no próximo leilão de energia do tipo A-5 (com início de fornecimento de energia em 2018), marcado para 28 de agosto. Entre as ações cogitadas estão a isenção de tributos e Unhas de financiamento especiais para esses projetos.
"Espero que as termelétricas a biomassa sejam competitivas no leilão. Tenho conversado com investidores de PCHs e de biomassa para ver se há algo que se possa fazer para torná-las mais competitivas", afirmou ontem o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tol-masquim, no Rio de Janeiro.
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse esperar a participação de termelétricas a biomassa no leilão A-5. Segundo ele, o prazo de construção para os projetos vencedores do leilão, de até 60 meses, atende ao período necessário para a construção de usinas a biomassa. "Achamos que a biomassa tem condições de entrar no leilão", afirmou..."
Íntegra: Valor Econômico
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