“Na terça feira (01), o Brasil confirmou a notícia que construirá uma usina de regasificação na Bahia para processar GNL, que ampliaria a disponibilidade brasileira do energético, limitando a dependência de importação de gás da Bolívia. Como se sabe, no mercado brasileiro o GNL é um grande competidor do gás boliviano. “Necessitamos aumentar a flexibilidade da oferta de gás para atender a crescente demanda no país que alcança níveis picos em alguns momentos do ano”, explicou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Com o novo projeto, o Brasil passaria a contar com um terceiro terminal para regasificar GNL. A usina teria uma capacidade de injetar de 7 a 14 milhões de metros cúbicos diários de gás na rede de dutos brasileiros. Para Gabrielli, no entanto, a “Bolívia tem um significado estratégico, que garante um abastecimento firme, confiável, seguro a um preço mais compatível”.”
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