“A EPE começa neste mês a montagem de um banco de dados público de geração eólica. A empresa está recebendo informações de empreendedores referentes aos parques negociados nos leilões de energia, que serão consolidadas com registros anemométricos de institutos de pesquisa e fontes governamentais, como o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Marinha e Aeronáutica. O objetivo da iniciativa é atualizar as estimativas do potencial eólico brasileiro para orientar os investimentos no setor. O único atlas oficial foi elaborado em 2001, pelo Cepel, da Eletrobras, e calculava um potencial total de 143 GW.”
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