“O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu há pouco, na comissão geral que discute o valor do salário mínimo para 2011, a manutenção do acordo firmado entre o governo e as centrais sindicais em 2007.
De acordo com o ministro, quebrar esse pacto “é ruim porque significa que outros não serão cumpridos, e porque traz insegurança em relação aos rumo das despesas do Estado brasileiro”.
Com a regra atual, que prevê a correção do mínimo e da tabela do Imposto de Renda com base no PIB de dois anos anteriores mais a inflação do último ano, o ministro destaca que, para 2012, o valor do mínimo será de R$ 616.
“Haverá um aumento real de pelo menos 7,5%, mais a variação da inflação, o que chega a 13% ou 14%”, explicou. Mantega propôs ainda a manutenção da fórmula atual até 2015, como prevê o projeto encaminhado pelo governo ao Congresso.
De acordo com o ministro, quebrar esse pacto “é ruim porque significa que outros não serão cumpridos, e porque traz insegurança em relação aos rumo das despesas do Estado brasileiro”.
Com a regra atual, que prevê a correção do mínimo e da tabela do Imposto de Renda com base no PIB de dois anos anteriores mais a inflação do último ano, o ministro destaca que, para 2012, o valor do mínimo será de R$ 616.
“Haverá um aumento real de pelo menos 7,5%, mais a variação da inflação, o que chega a 13% ou 14%”, explicou. Mantega propôs ainda a manutenção da fórmula atual até 2015, como prevê o projeto encaminhado pelo governo ao Congresso.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Maria Neves
Edição - Newton Araújo”
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