“O julgamento da greve pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT6) que definiria nesta quinta-feira (24) o destino da paralisação na Refinaria Abreu e Lima e na Petroquímica foi adiado para terça-feira da semana que vem (29), às 9h. Antes, no entanto, patrões e trabalhadores se encontram em uma última mediação realizada pelo Ministério Público do Trabalho, na segunda-feira (28), às 9h. O objetivo é se chegar a um acordo e evitar o dissídio.
Até lá, os 34 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape continuam de braços cruzados. As duas greves, que estavam sendo apreciadas individualmente, foram unificadas e, agora, também será analisada pelo TRT a natureza econômica da questão, o que pode garantir algo aos trabalhadores, como vale-alimentação, hora extra nos termos já apresentados. Antes, só se estava julgando a legalidade do movimento.
O procurador do Trabalho, Fábio Farias, e o procurador regional do Trabalho, Waldir Bitu Filho, fizeram uma proposta verbal para que trabalhadores e consórcio analisem até a próxima semana. Se as duas partes aceitarem a proposta ou chegarem a algum outro acordo durante a audiência, o impasse pode ser resolvido na segunda-feira. Caso contrário, será preciso esperar para o dia seguinte, quando o TRT apreciará os casos e determinará que medida será tomada em relação aos dias parados.
A Refinaria e a Petroquímica são os dois maiores investimentos em construção no Estado, com investimento superior a US$ 15 bilhões. Esta é a maior greve nas três décadas de implantação do Complexo de Suape. A greve, que antes se limitava aos 4.822 trabalhadores do Consórcio Conest, formado pelas companhias Odebrecht e OAS, ganhou adesão para as outras 26 empresas que participam da construção da refinaria e para as três plantas do polo petroquímico, totalizando 29.
Fonte: Ministério Público do Trabalho em Pernambuco
Mais informações: (81) 2101-3238/ 9199-8707”
Até lá, os 34 mil trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape continuam de braços cruzados. As duas greves, que estavam sendo apreciadas individualmente, foram unificadas e, agora, também será analisada pelo TRT a natureza econômica da questão, o que pode garantir algo aos trabalhadores, como vale-alimentação, hora extra nos termos já apresentados. Antes, só se estava julgando a legalidade do movimento.
O procurador do Trabalho, Fábio Farias, e o procurador regional do Trabalho, Waldir Bitu Filho, fizeram uma proposta verbal para que trabalhadores e consórcio analisem até a próxima semana. Se as duas partes aceitarem a proposta ou chegarem a algum outro acordo durante a audiência, o impasse pode ser resolvido na segunda-feira. Caso contrário, será preciso esperar para o dia seguinte, quando o TRT apreciará os casos e determinará que medida será tomada em relação aos dias parados.
A Refinaria e a Petroquímica são os dois maiores investimentos em construção no Estado, com investimento superior a US$ 15 bilhões. Esta é a maior greve nas três décadas de implantação do Complexo de Suape. A greve, que antes se limitava aos 4.822 trabalhadores do Consórcio Conest, formado pelas companhias Odebrecht e OAS, ganhou adesão para as outras 26 empresas que participam da construção da refinaria e para as três plantas do polo petroquímico, totalizando 29.
Fonte: Ministério Público do Trabalho em Pernambuco
Mais informações: (81) 2101-3238/ 9199-8707”
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