"O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) está à procura de empresas que se disponham a qualificar e a contratar pessoas libertadas do trabalho escravo. A ação do CNJ deve dar prioridade aos locais onde o problema é mais frequente, como Maranhão, Pará e Mato Grosso. Nos últimos anos, a polícia, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho fizeram várias operações para libertar trabalhadores submetidos à condição análoga à escravidão."
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