Ontem, terminou o prazo para que a Orion justificasse a falta de prestação de contas sobre as contribuições previdenciárias dos terceirizados — sem as notas, o ministério não pode transferir a verba para que os salários sejam pagos. Diante da sequência de desrespeitos da Orion, o ministério informou que acionou a segunda colocada da licitação para assumir o contrato, mas a empresa recusou o convite. A terceira firma procurada tem até hoje para dar uma resposta.
O Correio apurou que a empresa que se negou a substituir a Orion foi a Agroservice, que já presta serviços à Polícia Rodoviária Federal (PRF). Contra ela, não constam registros de calotes. A próxima da lista do Ministério das Cidades seria a Plansul Planejamento e Consultoria, que deve se pronunciar hoje.
No Ministério do Desenvolvimento Social, depois de enfrentar seis dias de atraso no pagamento do salário, os terceirizados estão sendo pressionados a abrir mão de direitos na rescisão trabalhista com a empresa Patrimonial. Curiosamente, a situação conta com o apoio do sindicato da categoria, o Sindiserviços. “Temos um advogado que irá garantir o recebimento de 20% da multa da contribuição previdenciária”, sugeriu a presidente da entidade, Maria Isabel Caetano."
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