Uma liminar impedia o início da exploração, mas a medida foi suspensa pelo TRF-1 a pedido da Petrobras e da ANP (Agência Nacional de Petróleo).
O MPF vai entrar com um agravo regimental e tentar levar o caso à corte especial do tribunal para que a decisão seja revista.
O procurador da República Marcelo Antônio Serra Azul, autor da ação, argumenta que a atividade petrolífera em uma área tão próxima da unidade de conservação trará prejuízos irreparáveis à biodiversidade.
Na avaliação do procurador, em questões ambientais, mesmo quando os impactos negativos do empreendimento não são conhecidos, o Poder Público deve optar pelo princípio da precaução, para evitar riscos."
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