Cerca de 74 mil contratos da Caixa Econômica Federal (CEF), firmados até 1995, estão sendo discutidos na Justiça. São imóveis avaliados em R$ 6,2 bilhões, mas que somam dívidas de aproximadamente R$ 14 bilhões. Todas as ações serão levadas à conciliação. Os casos que não forem resolvidos por acordo serão julgados mais rapidamente pelos tribunais, que realizarão mutirões para tentar limpar a pauta. "Não queremos deixar nenhum contrato sem tentativa de acordo. Esse é um dos temas mais importantes da Justiça Federal", diz o juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Erivaldo Ribeiro dos Santos.
Com a regularização de todos os contratos em discussão no país, a Emgea - vinculada ao Ministério da Fazenda - espera arrecadar cerca de R$ 2,5 bilhões, que voltarão aos cofres do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o financiamento de 26 mil novas moradias. De acordo com o presidente da estatal, Josemir Mangueira Assis, as 20 mil conciliações que serão realizadas neste ano envolverão financiamentos de imóveis avaliados em menos de R$ 50 mil. A maior parte - aproximadamente sete mil - está situada nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em Roraima, está o terceiro maior número de mutuários: 2,6 mil."
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