BRASÍLIA. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu às bancadas petistas na Câmara e no Senado que não haverá cancelamento de restos a pagar de emendas de parlamentares para obras já iniciadas. Do total de R$18 bilhões dos chamados pagamentos pendentes de 2007, 2008 e 2009, o governo deverá manter a maior parte dos pagamentos. Havia uma ameaça de rebelião da base aliada no Congresso, e o assunto seria levado hoje à presidente Dilma Rousseff na reunião do Conselho Político no Palácio do Planalto. A presidente se antecipou para evitar a cobrança dos aliados.
O anúncio de Mantega, depois de autorizado por Dilma, foi feito em jantar com os parlamentares petistas na noite de terça-feira, num hotel em Brasília. Ao fazer um balanço sobre a situação econômica internacional e do Brasil, ele foi pressionado por deputados que temiam a paralisação de obras pelo país. Essa possibilidade está prevista no decreto presidencial que estabeleceu, a partir de 30 de abril, o cancelamento de restos a pagar de 2007, 2008 e 2009, que totalizam R$18 bilhões. A expectativa é que sejam mantidos pagamentos no valor entre R$10 bilhões e R$11 bilhões.”
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