“Em reunião na quinta, 25, com a ANP (Agência Nacional do Petróleo), o Sindipetro-NF foi informado de que, além da P-33, quatro plataformas foram alvos de Medidas Cautelares da Agência em razão de pendências na área de segurança. As unidades são a P-35, a P-27, a Ocean Courage e a West Orion, todas com concessão da Petrobrás e, nos dois últimos casos, com operação da Brasdril e da Seadril.
A ANP preparava processo interno para pedir a interdição destas unidades, mas foi surpreendida por decisão da própria empresa de suspender a produção para realizar manutenção. A agência emitiu então uma determinação de não retorno até que as pendências fossem resolvidas. Entre as plataformas que tiveram a produção paralisada, apenas a P-27 ainda não voltou a produzir.
A reunião com a ANP, com o chefe da coordenação de segurança operacional da agência, Rafael Neves Moura, foi solicitada pelo NF para discutir as condições em que foram retomadas as operações na P-33, o caso que acabou tendo mais visibilidade em razão da grande cobertura da imprensa. A entidade acabou surpreendida com a revelação de que havia processo de interdição para as outras unidades.
A ANP manifestou interesse em conservar uma relação estreita com o sindicato e firmou o compromisso de manter reuniões periódicas com a entidade para acompanhar a situação de segurança dos trabalhadores.
O sindicato orienta os trabalhadores das unidades interditadas a enviar para diretoria@sindipetronf.org.br relatos sobre as reais condições de segurança após o retorno da produção.
Denúncia P-53
Enquanto isso, novas denúncias continuam a chegar ao sindicato. Na P-53, trabalhadores tiveram que atuar na montagem de um andaime sob um vazamento de água quente. Os petroleiros relataram ter resfriado a linha de 110° para 70°, temperatura ainda elevada.
Atendendo a questionamento do NF, a área de SMS da UN-Rio disse, ontem que a operação foi realizada com êxito e em segurança, e a uma temperatura de 40°.”
A ANP preparava processo interno para pedir a interdição destas unidades, mas foi surpreendida por decisão da própria empresa de suspender a produção para realizar manutenção. A agência emitiu então uma determinação de não retorno até que as pendências fossem resolvidas. Entre as plataformas que tiveram a produção paralisada, apenas a P-27 ainda não voltou a produzir.
A reunião com a ANP, com o chefe da coordenação de segurança operacional da agência, Rafael Neves Moura, foi solicitada pelo NF para discutir as condições em que foram retomadas as operações na P-33, o caso que acabou tendo mais visibilidade em razão da grande cobertura da imprensa. A entidade acabou surpreendida com a revelação de que havia processo de interdição para as outras unidades.
A ANP manifestou interesse em conservar uma relação estreita com o sindicato e firmou o compromisso de manter reuniões periódicas com a entidade para acompanhar a situação de segurança dos trabalhadores.
O sindicato orienta os trabalhadores das unidades interditadas a enviar para diretoria@sindipetronf.org.br relatos sobre as reais condições de segurança após o retorno da produção.
Denúncia P-53
Enquanto isso, novas denúncias continuam a chegar ao sindicato. Na P-53, trabalhadores tiveram que atuar na montagem de um andaime sob um vazamento de água quente. Os petroleiros relataram ter resfriado a linha de 110° para 70°, temperatura ainda elevada.
Atendendo a questionamento do NF, a área de SMS da UN-Rio disse, ontem que a operação foi realizada com êxito e em segurança, e a uma temperatura de 40°.”
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