"Após três assembleias de credores e quase 30 horas de discussões entre advogados do Grupo Rede, da Energisa, do consórcio formado por CPFL Energia e Equatorial e dos credores, o aguardado desfecho do plano de recuperação judicial do Grupo Rede não aconteceu. A reunião realizada ontem terminou sem um parecer conclusivo e, com isso, o faturo do Rede será definido pela Justiça, O impasse ocorreu devido à existência de liminares que concediam o direito de voto a representantes de instituições financeiras credoras do Rede. Quando consideradas essas liminares, a proposta da Energisa colocada em votação foi aprovada. Em uma contagem sem os votos garantidos por essas liminares, a proposta da Energisa foi rejeitada..."
Íntegra: O Estado de S.Paulo
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