"A Cesp, estatal paulista que recusou renovar suas concessões nos termos propostos pelo governo federal, e a maior geradora privada de energia do país, a Tractebel, se destacam entre as elétricas que mais podem tirar proveito da atual crise de abastecimento. As duas empresas possuem uma sobra de energia, que não está comprometida com contratos de fornecimento de longo prazo. Esse excedente agora poderá ser vendido no mercado disponível, onde os preços dispararam.
A queda dos reservatórios das hidrelétricas para níveis críticos obrigou o Operador Nacional do Sistema (ONS) a ligar neste mês todas as termelétricas do país, que queimam gás natural, óleo combustível, diesel e carvão. Analistas de investimentos dos principais bancos escreveram relatórios, na última semana, sobre a crise no abastecimento de energia, alertando sobre os seus efeitos.
O investidores já começaram a eleger os maiores "vencedores" e "perdedores" com atual crise energética, com base no que ocorreu em 2001, quando o então presidente Fernando Henrique Cardoso foi obrigado a reduzir o consumo em 20%. O racionamento durou de julho de 2001 a setembro de 2002.
É consenso entre os analistas que os riscos de racionamento ainda são baixos, mas, segundo eles, os altos custos com a geração de energia térmica em 2013 terão impacto sobre os balanços das companhias - e não apenas do setor elétrico. As indústrias que mais consomem energia, como a Usiminas, também serão afetadas..."
A queda dos reservatórios das hidrelétricas para níveis críticos obrigou o Operador Nacional do Sistema (ONS) a ligar neste mês todas as termelétricas do país, que queimam gás natural, óleo combustível, diesel e carvão. Analistas de investimentos dos principais bancos escreveram relatórios, na última semana, sobre a crise no abastecimento de energia, alertando sobre os seus efeitos.
O investidores já começaram a eleger os maiores "vencedores" e "perdedores" com atual crise energética, com base no que ocorreu em 2001, quando o então presidente Fernando Henrique Cardoso foi obrigado a reduzir o consumo em 20%. O racionamento durou de julho de 2001 a setembro de 2002.
É consenso entre os analistas que os riscos de racionamento ainda são baixos, mas, segundo eles, os altos custos com a geração de energia térmica em 2013 terão impacto sobre os balanços das companhias - e não apenas do setor elétrico. As indústrias que mais consomem energia, como a Usiminas, também serão afetadas..."
Íntegra disponível em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/1/11/cesp-e-tractebel-ganham-mais-com-forte-alta-dos-precos
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