Além de não mexer nos índices e nem atender a pauta de reivindicações, a RM apresentou uma reclassificação no cargo de instalador, que é o maior grupo de trabalhadores e onde os que desempenham a mesma função recebem salários diferentes. A empresa propôs um reajuste de 7%, quando a diferença do instalador A para o B é de 36% no salário.
“A proposta é pior do que as anteriores. Antes ainda prometiam resolver esta situação em dois meses. É a verdadeira perna de anão”, reclama Flávio. A categoria continua unida na sua indignação, contra as propostas ridículas do patrão.
Os trabalhadores em greve estão atendendo apenas aos serviços emergenciais, conforme determina a lei de greve: hospitais, bombeiros e polícia."
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