O presidente da CUT, Artur Henrique, e dirigentes sindicais de diferentes países participam, a partir de hoje, 23 de maio, da Semana dos 50 anos da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Artur é o único sindicalista latinoamericano a participar do encontro.
Nesta segunda, os dirigentes sindicais se reuniram no âmbito da TUAC (Trade Union Advisory Committeee), órgão consultivo que municia a OCDE com propostas originadas a partir dos debates entre organizações de trabalhadores.
Na quarta, dia 25, Artur fala ao plenário da OCDE, durante sessão sobre governança global, sobre mudanças necessárias nas diretrizes da organização para a atuação das multinacionais em todo o mundo.
Artur vai defender a posição dos trabalhadores para um novo texto das diretrizes – documento em vigor em todos os países signatários e que define limites e responsabilidades para as empresas que atuam fora de seus países de origem.
Os debates para as mudanças nas diretrizes já duram um ano. A CUT defende que, no Brasil, a representação da OCDE seja mais bem estruturada e tenha mais independência em relação a ministérios, como forma de aperfeiçoar seu papel de mediação de conflitos. Quanto ao texto das diretrizes, a Central defende, especialmente, a inclusão de um capítulo sobre direitos humanos. Mais rigor na proteção dos salários e dos empregos é outra mudança cobrada pela CUT."
Artur é o único sindicalista latinoamericano a participar do encontro.
Nesta segunda, os dirigentes sindicais se reuniram no âmbito da TUAC (Trade Union Advisory Committeee), órgão consultivo que municia a OCDE com propostas originadas a partir dos debates entre organizações de trabalhadores.
Na quarta, dia 25, Artur fala ao plenário da OCDE, durante sessão sobre governança global, sobre mudanças necessárias nas diretrizes da organização para a atuação das multinacionais em todo o mundo.
Artur vai defender a posição dos trabalhadores para um novo texto das diretrizes – documento em vigor em todos os países signatários e que define limites e responsabilidades para as empresas que atuam fora de seus países de origem.
Os debates para as mudanças nas diretrizes já duram um ano. A CUT defende que, no Brasil, a representação da OCDE seja mais bem estruturada e tenha mais independência em relação a ministérios, como forma de aperfeiçoar seu papel de mediação de conflitos. Quanto ao texto das diretrizes, a Central defende, especialmente, a inclusão de um capítulo sobre direitos humanos. Mais rigor na proteção dos salários e dos empregos é outra mudança cobrada pela CUT."
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