“A estação elevatória de esgoto do Jardim Maria Luiza, na região do Lago Municipal de Cascavel, acaba de ser desativada pela Sanepar. O esgoto dos 5 mil imóveis da região, que chegava àquela unidade e era bombeado para a Estação de Tratamento Sul, foi interligado ao emissário recentemente instalado pela Sanepar na região do Lago. A Estação de Tratamento Sul está localizada nos fundos do Bairro XIV de Novembro.
A elevatória do Jardim Maria Luiza foi implantada em 1998 com capacidade para transladar, de uma bacia para outra, 65 litros de dejetos por segundo. A desativação da unidade atende uma das metas de ampliação do sistema de esgotamento sanitário da cidade, prevista no contrato de concessão e resolve problemas relacionados a atos de vandalismo.
Nos últimos 12 meses, o ponto de bombeamento sofreu arrombamentos, furtos de fiação e danos nos equipamentos elétricos. Os custos com a locação de caminhões autofossa, para evitar que o esgoto vazasse e contaminasse o meio ambiente, e com a reposição dos equipamentos elétricos ultrapassou os R$ 30 mil. A desativação vai permitir ainda uma economia média mensal de R$ 4,4 mil com custos de energia e de manutenção da unidade.
Para o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, a preocupação ambiental tem sido o foco de todas as ações da empresa. “A desativação da elevatória na região do Lago, além de reduzir os custos operacionais, tranquiliza a população e evita que acidentes tragam prejuízos ambientais para a cidade”.
EMISSÁRIO – O emissário que agora recebe o esgoto dos 5 mil imóveis tem mais de 13 quilômetros, com travessias aéreas que alcançam 10 metros de altura e 335 metros de extensão. Todo o esgoto dentro dessa nova tubulação circula por gravidade. A concepção da tubulação previu, com essas dimensões, a retirada de operação da estação do Maria Luiza e, posteriormente, a elevatória que está instalada na cabeceira do Lago, no Jardim Caravelle. Com essa obra também evita-se a instalação de outras estações na região da Bacia do Rio Cascavel.”
A elevatória do Jardim Maria Luiza foi implantada em 1998 com capacidade para transladar, de uma bacia para outra, 65 litros de dejetos por segundo. A desativação da unidade atende uma das metas de ampliação do sistema de esgotamento sanitário da cidade, prevista no contrato de concessão e resolve problemas relacionados a atos de vandalismo.
Nos últimos 12 meses, o ponto de bombeamento sofreu arrombamentos, furtos de fiação e danos nos equipamentos elétricos. Os custos com a locação de caminhões autofossa, para evitar que o esgoto vazasse e contaminasse o meio ambiente, e com a reposição dos equipamentos elétricos ultrapassou os R$ 30 mil. A desativação vai permitir ainda uma economia média mensal de R$ 4,4 mil com custos de energia e de manutenção da unidade.
Para o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, a preocupação ambiental tem sido o foco de todas as ações da empresa. “A desativação da elevatória na região do Lago, além de reduzir os custos operacionais, tranquiliza a população e evita que acidentes tragam prejuízos ambientais para a cidade”.
EMISSÁRIO – O emissário que agora recebe o esgoto dos 5 mil imóveis tem mais de 13 quilômetros, com travessias aéreas que alcançam 10 metros de altura e 335 metros de extensão. Todo o esgoto dentro dessa nova tubulação circula por gravidade. A concepção da tubulação previu, com essas dimensões, a retirada de operação da estação do Maria Luiza e, posteriormente, a elevatória que está instalada na cabeceira do Lago, no Jardim Caravelle. Com essa obra também evita-se a instalação de outras estações na região da Bacia do Rio Cascavel.”
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