“O setor de energia eólica é hoje um dos mais atraentes da economia, com previsão de crescimento em todos os continentes. Na Europa, o mercado deve sair de uma capacidade atual de 9,9 GW para 14 GW em 2015, segundo estudo do Global Wind Energy Council. Na Ásia, puxada pela China, saltará dos atuais 21,5 GW para 28 GW no mesmo período. Graças à política de incentivos do governo Obama, o mercado vai dobrar na América do Norte. O Brasil, com grande atraso, também começa a se destacar. "A política energética brasileira passa a priorizar a energia eólica. O presidente da EPE já afirmou que haverá leilão todo ano, o que é um bom sinal para a indústria", diz Nivalde de Castro, coordenador do grupo de estudos do setor elétrico da UFRJ (GESEL/UFRJ). O governo promoveu dois leilões desde 2009. O Brasil tem um dos melhores perfis de vento do mundo. Seu potencial eólico é de 300 GW. É quase o triplo da capacidade instalada no País, considerando todas as fontes de energia.”
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