“Autor(es): agencia o globo: Eliane Oliveira
Trabalhadores saem da informalidade por meio de programa do Sebrae e da Receita
BRASÍLIA. Forçados a sair da informalidade, devido à exigência de documentos como notas fiscais, mais de um milhão dos chamados "trabalhadores por conta própria" se tornaram empreendedores no período de um ano, segundo um levantamento divulgado ontem pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Receita Federal. De fevereiro de 2010, quando um programa que incentiva a regularização entrou em vigor, até 17 de março deste ano, foram contabilizados 1.004.764 registros.
- A marca de um milhão de empreendedores individuais formalizados significa um milhão de pessoas a mais contribuindo para a Previdência Social, com direito a benefícios e colaborando para o desenvolvimento econômico e social do Brasil - destacou o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barreto.
- E ainda temos um potencial de 10,3 milhões de trabalhadores para serem contemplados - disse Bruno Quick, gerente de Políticas Públicas da entidade.
Vendedores de roupas e cabeleireiros são as categorias com maior índice de regularizações feitas, em todo o país, pelo programa Empreendedor Individual. Em seguida, aparecem lanchonetes do Centro-Oeste, mercearias das regiões Nordeste e Norte, bares do Sudeste e profissionais de obras do Sul.
Mais de 400 ocupações foram registradas pelo programa. Entre elas, doceiro, pipoqueiro, borracheiro, barbeiro, artesão, carpinteiro, encanador, engraxate, jardineiro, jornaleiro, manicure e maquiador. Ao formalizar sua atividade, o empreendedor individual ganha a proteção da Previdência Social. Ele passa a ter direito à aposentadoria por idade ou invalidez, salário-maternidade e auxílio-doença.
Maioria ganha a vida em pontos fixos
A maioria dos empreendedores individuais está em São Paulo (20,71%). Outros estados com grande número de regularizações são Rio de Janeiro (13,04%), Minas Gerais (9,73%), Bahia (9,32%), Rio Grande do Sul (5,56%) e Paraná (5,27%).
Uma das constatações do levantamento é que dois em cada três empreendedores individuais - 666 mil pessoas - trabalham em pontos fixos. Os que prestam serviços ou vendem produtos de porta em porta representam 20,3% do total.”
BRASÍLIA. Forçados a sair da informalidade, devido à exigência de documentos como notas fiscais, mais de um milhão dos chamados "trabalhadores por conta própria" se tornaram empreendedores no período de um ano, segundo um levantamento divulgado ontem pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Receita Federal. De fevereiro de 2010, quando um programa que incentiva a regularização entrou em vigor, até 17 de março deste ano, foram contabilizados 1.004.764 registros.
- A marca de um milhão de empreendedores individuais formalizados significa um milhão de pessoas a mais contribuindo para a Previdência Social, com direito a benefícios e colaborando para o desenvolvimento econômico e social do Brasil - destacou o presidente nacional do Sebrae, Luiz Barreto.
- E ainda temos um potencial de 10,3 milhões de trabalhadores para serem contemplados - disse Bruno Quick, gerente de Políticas Públicas da entidade.
Vendedores de roupas e cabeleireiros são as categorias com maior índice de regularizações feitas, em todo o país, pelo programa Empreendedor Individual. Em seguida, aparecem lanchonetes do Centro-Oeste, mercearias das regiões Nordeste e Norte, bares do Sudeste e profissionais de obras do Sul.
Mais de 400 ocupações foram registradas pelo programa. Entre elas, doceiro, pipoqueiro, borracheiro, barbeiro, artesão, carpinteiro, encanador, engraxate, jardineiro, jornaleiro, manicure e maquiador. Ao formalizar sua atividade, o empreendedor individual ganha a proteção da Previdência Social. Ele passa a ter direito à aposentadoria por idade ou invalidez, salário-maternidade e auxílio-doença.
Maioria ganha a vida em pontos fixos
A maioria dos empreendedores individuais está em São Paulo (20,71%). Outros estados com grande número de regularizações são Rio de Janeiro (13,04%), Minas Gerais (9,73%), Bahia (9,32%), Rio Grande do Sul (5,56%) e Paraná (5,27%).
Uma das constatações do levantamento é que dois em cada três empreendedores individuais - 666 mil pessoas - trabalham em pontos fixos. Os que prestam serviços ou vendem produtos de porta em porta representam 20,3% do total.”
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