“Ambientalistas e trabalhadores rurais reagem a ruralistas
SÃO PAULO. Após a mobilização dos ruralistas, que anteontem levou 15 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios para defender mudanças no Código Florestal, hoje será a vez de ambientalistas e trabalhadores rurais. A marcha em defesa do atual código, contra os agrotóxicos e pela reforma agrária reunirá o Instituto Socioambiental (ISA), Greenpeace e SOS Mata Atlântica, além de entidades sociais do campo, como o Movimento dos Sem Terra (MST), a Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimentos dos Pequenos Agricultores (MPA).
A marcha sairá do pavilhão de exposições do Parque da Cidade às 7h e deve chegar às 9h ao Congresso, onde ocorrerá um ato público. Haverá protestos diante dos ministérios da Agricultura e de Minas e Energia.
Os manifestantes querem pressionar o governo e o Congresso a barrar mudanças no Código Florestal que agradam ao setor do agronegócio. Além do protesto contra a aprovação do novo Código Florestal, eles também querem a suspensão das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e o cumprimento do decreto assinado pelo então presidente Lula, em 2010, criando o cadastro socioambiental dos atingidos por barragens.”
SÃO PAULO. Após a mobilização dos ruralistas, que anteontem levou 15 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios para defender mudanças no Código Florestal, hoje será a vez de ambientalistas e trabalhadores rurais. A marcha em defesa do atual código, contra os agrotóxicos e pela reforma agrária reunirá o Instituto Socioambiental (ISA), Greenpeace e SOS Mata Atlântica, além de entidades sociais do campo, como o Movimento dos Sem Terra (MST), a Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e o Movimentos dos Pequenos Agricultores (MPA).
A marcha sairá do pavilhão de exposições do Parque da Cidade às 7h e deve chegar às 9h ao Congresso, onde ocorrerá um ato público. Haverá protestos diante dos ministérios da Agricultura e de Minas e Energia.
Os manifestantes querem pressionar o governo e o Congresso a barrar mudanças no Código Florestal que agradam ao setor do agronegócio. Além do protesto contra a aprovação do novo Código Florestal, eles também querem a suspensão das obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e o cumprimento do decreto assinado pelo então presidente Lula, em 2010, criando o cadastro socioambiental dos atingidos por barragens.”
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