"Os servidores das carreiras típicas de estado do Executivo Federal vão reforçar a pressão sobre o governo e engrossar a paralisação nacional do funcionalismo público federal ao longo das próximas duas semanas. Ao todo, 26 categorias devem se juntar a outras de cerca de 30 órgãos federais já paralisadas e ao Judiciário. Grande parte desses servidores deve cruzar os braços e interromper as atividades em setores estratégicos, prejudicando desde serviços de retirada de passaportes e emissão de papel-moeda até a elaboração da Lei de Orçamento.
Na tarde de hoje, os líderes sindicais prometem reunir cerca de 4 mil servidores das carreiras típicas de Estado em uma caminhada entre o Ministério do Planejamento e o Palácio do Planalto. Eles querem ser recebidos pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para discutir a reestruturação das carreiras, reposição de pessoal e recomposição das perdas inflacionárias desde 2008, quando ocorreram os últimos acordos entre o governo e a maior parte das categorias.
Os agentes da Polícia Federal e fiscais agropecuários já aderiram à greve. Os servidores do Banco Central (BC), delegados e peritos criminais da PF e especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental paralisam as atividades só hoje. O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do BC (Sinal), Sérgio Belsito, alertou para o risco na distribuição de papel moeda. "Em um dia de paralisação, já existe prejuízo", avisa..."
Na tarde de hoje, os líderes sindicais prometem reunir cerca de 4 mil servidores das carreiras típicas de Estado em uma caminhada entre o Ministério do Planejamento e o Palácio do Planalto. Eles querem ser recebidos pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, para discutir a reestruturação das carreiras, reposição de pessoal e recomposição das perdas inflacionárias desde 2008, quando ocorreram os últimos acordos entre o governo e a maior parte das categorias.
Os agentes da Polícia Federal e fiscais agropecuários já aderiram à greve. Os servidores do Banco Central (BC), delegados e peritos criminais da PF e especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental paralisam as atividades só hoje. O presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do BC (Sinal), Sérgio Belsito, alertou para o risco na distribuição de papel moeda. "Em um dia de paralisação, já existe prejuízo", avisa..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário