"O presidente do grupo CPFL Energia, Wilson Ferreira Junior, se mostrou otimista ao falar do terceiro ciclo de revisão tarifária - pelo qual as oito distribuidoras do grupo devem passar. A primeira delas, a CPFL Piratininga, está com a proposta em audiência pública até 17 de agosto. A segurança nos negócios foi transmitida durante a apresentação dos resultados do trimestre para os acionistas, que aconteceu nesta terça-feira (7/8).
Perguntado sobre a relação entre a revisão tarifária e a consolidação do setor, Wilson disse não ter dúvidas de que o terceiro ciclo será "o principal motor" para que as maiores companhias comecem a engolir as menores. “Temos uma revisão tarifaria que exige das concessionárias um nível de eficiência muito maior do que jamais houve. Falamos de reduções importantes no resultado operacional das empresas, fruto da redução de 10% para 7,5% do WACC. Isso vai demandar um nível de eficiência financeira e operacional muito maior”.
Segundo Ferreira, um ponto positivo do grupo CPFL Energia é ser bastante criterioso e disciplinado financeiramente, o que dá as condições necessárias para fazer parte do processo de consolidação. Ainda assim, ele apontou que tudo dependerá de quão pesada será a mão da Aneel nas revisões.
“O regulador tem um olho maior na eficiência do sistema e ele tem que promover o equilíbrio. Se o processo fica inviável para o investidor, a consolidação não ocorre - e nem os níveis de eficiência. Acredito que o regulador estará atento ao processo, de modo que a consolidação ocorra”.
Geração
Durante a teleconferência com os acionistas, o diretor presidente do grupo comemorou a entrega do Complexo Eólico Santa Clara (188MW) e a operação das termelétricas Bio Ipê (25MW) e Bio Pedra (70MW) ao longo de 2012. Para o próximo ano, 348MW são esperados, com a operação da PCH Salto Góes (20MW) e as termelétricas Coopcana (50MW) e UTE Alvorada (50MW). Também em 2013 são esperadas as conclusões dos complexos eólicos Macacos I (78,2MW), Campo dos Ventos II (30MW) e Atlântica 2 (120MW).
Em 2014, o grupo CPFL Energia deve colocar para funcionar 254MW em usinas eólicas, sendo 138MW do Complexo Campo dos Ventos 1 e 116MW do Complexo São Benedito 2. A previsão é de que a energia gerada pelas plantas seja comercializada no mercado livre, com contratos que vão até 2033 e 2034."
Perguntado sobre a relação entre a revisão tarifária e a consolidação do setor, Wilson disse não ter dúvidas de que o terceiro ciclo será "o principal motor" para que as maiores companhias comecem a engolir as menores. “Temos uma revisão tarifaria que exige das concessionárias um nível de eficiência muito maior do que jamais houve. Falamos de reduções importantes no resultado operacional das empresas, fruto da redução de 10% para 7,5% do WACC. Isso vai demandar um nível de eficiência financeira e operacional muito maior”.
Segundo Ferreira, um ponto positivo do grupo CPFL Energia é ser bastante criterioso e disciplinado financeiramente, o que dá as condições necessárias para fazer parte do processo de consolidação. Ainda assim, ele apontou que tudo dependerá de quão pesada será a mão da Aneel nas revisões.
“O regulador tem um olho maior na eficiência do sistema e ele tem que promover o equilíbrio. Se o processo fica inviável para o investidor, a consolidação não ocorre - e nem os níveis de eficiência. Acredito que o regulador estará atento ao processo, de modo que a consolidação ocorra”.
Geração
Durante a teleconferência com os acionistas, o diretor presidente do grupo comemorou a entrega do Complexo Eólico Santa Clara (188MW) e a operação das termelétricas Bio Ipê (25MW) e Bio Pedra (70MW) ao longo de 2012. Para o próximo ano, 348MW são esperados, com a operação da PCH Salto Góes (20MW) e as termelétricas Coopcana (50MW) e UTE Alvorada (50MW). Também em 2013 são esperadas as conclusões dos complexos eólicos Macacos I (78,2MW), Campo dos Ventos II (30MW) e Atlântica 2 (120MW).
Em 2014, o grupo CPFL Energia deve colocar para funcionar 254MW em usinas eólicas, sendo 138MW do Complexo Campo dos Ventos 1 e 116MW do Complexo São Benedito 2. A previsão é de que a energia gerada pelas plantas seja comercializada no mercado livre, com contratos que vão até 2033 e 2034."
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