"As mudanças nas regras de comercialização de energia elétrica no mercado livre foram duramente criticadas por representantes da iniciativa privada, que enxergam um excesso de interferência do governo. "Seremos obrigados a comprar a energia antecipadamente, sem saber quanto, e não poderemos vender o excedente depois", afirmou o diretor de energia da petroquímica Braskem, André Marcondes Gohn, para quem o Ministério das Minas e Energia (MME) extrapolou nas suas funções ao publicar uma medida que regulamenta o setor.
Um dos pontos que mais desagrada as empresas é a abertura dos preços negociados nos contratos de compra e venda para a Câmara de Comercialização de Energia (CCEE), onde são registrados todos os contratos firmados no setor. "O "problema" do mercado é que ele é livre", ironizou o presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, para quem a medida fere a liberdade dos agentes.
A entidade pediu uma audiência no MME para "entender a lógica" da medida. Além das mudanças, a portaria não trouxe uma das principais reivindicações do setor: a possibilidade de os consumidores venderem a energia contratada em excesso. Na avaliação do dirigente da Abraceel, as mudanças aumentam os riscos e devem elevar, consequentemente, os preços da energia elétrica..."
Um dos pontos que mais desagrada as empresas é a abertura dos preços negociados nos contratos de compra e venda para a Câmara de Comercialização de Energia (CCEE), onde são registrados todos os contratos firmados no setor. "O "problema" do mercado é que ele é livre", ironizou o presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, para quem a medida fere a liberdade dos agentes.
A entidade pediu uma audiência no MME para "entender a lógica" da medida. Além das mudanças, a portaria não trouxe uma das principais reivindicações do setor: a possibilidade de os consumidores venderem a energia contratada em excesso. Na avaliação do dirigente da Abraceel, as mudanças aumentam os riscos e devem elevar, consequentemente, os preços da energia elétrica..."
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