"O ministro do Trabalho, Brizola Neto, acredita que a desoneração da folha de pagamentos para alguns segmentos da indústria ajudou a equilibrar a produção do setor, que já acumula queda de 3,4% no acumulado até maio, na comparação com igual período de 2011. "Os setores que foram desonerados apresentaram forte reação. Essa medida amenizou a queda da indústria. Medidas como a desoneração são importantes, principalmente nos setores de bens de capital", disse o ministro.
Brizola Neto almoçou ontem com o deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), militantes do partido e sindicalistas. O ministro, também filiado ao PDT, declarou seu apoio à candidatura de Paulinho da Força.
"A reação da indústria ainda está no início. O setor automotivo não reagiu porque estava liberando os estoques", disse. Brizola Neto confirmou que o governo está estudando outros setores que podem ser contemplados pela desoneração da folha de pagamentos. Hoje, ela é substituída pela alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento bruto em 15 setores. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo está aberto para negociar a adesão de novos setores.
"O benefício tem que ir além da desoneração em si, tem que ter objetivos. A desoneração tem que atingir setores importantes para a economia e incentivar o processo de industrialização", disse Brizola Neto. O ministro disse que, apesar de ser uma medida voltada para o curto prazo e em atenuar os efeitos da crise, pensar em industrialização a partir da desoneração é uma maneira de "buscar o desenvolvimento sustentável da economia"."
Brizola Neto almoçou ontem com o deputado federal e candidato à Prefeitura de São Paulo, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), militantes do partido e sindicalistas. O ministro, também filiado ao PDT, declarou seu apoio à candidatura de Paulinho da Força.
"A reação da indústria ainda está no início. O setor automotivo não reagiu porque estava liberando os estoques", disse. Brizola Neto confirmou que o governo está estudando outros setores que podem ser contemplados pela desoneração da folha de pagamentos. Hoje, ela é substituída pela alíquota de 1% a 2% sobre o faturamento bruto em 15 setores. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo está aberto para negociar a adesão de novos setores.
"O benefício tem que ir além da desoneração em si, tem que ter objetivos. A desoneração tem que atingir setores importantes para a economia e incentivar o processo de industrialização", disse Brizola Neto. O ministro disse que, apesar de ser uma medida voltada para o curto prazo e em atenuar os efeitos da crise, pensar em industrialização a partir da desoneração é uma maneira de "buscar o desenvolvimento sustentável da economia"."
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