"Trabalhadores do setor privado com data-base a partir de setembro também já começaram a se organizar, com o objetivo de manter os ganhos reais de salário conquistados nos últimos anos. Nem mesmo os sinais de queda da atividade parecem ter diminuído a confiança dos sindicalistas, que apostam nos efeitos positivos das medidas do governo - como a que desonerou a folha de pagamento.
Uma das categorias mais organizadas, junto com a dos metalúrgicos, a dos bancários acredita que os bancos estão em situação financeira privilegiada e não terão como negar um aumento real em torno de 5% (contra 1,5% obtido em 2011). Com mais de 480 mil trabalhadores no país, a categoria espera entregar a pauta de reivindicações à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na primeira semana de agosto. A discussão interna terá início neste final de semana, em Curitiba.
- Não vemos motivo para não sairmos desta campanha com aumento real de salário, PLR maior e melhores condições de trabalho - disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira.
No ramo químico, a expectativa é fechar um acordo em setembro, mês do dissídio da categoria. Raimnundo Suzart, coordenador da Federação dos Trabalhadores Químicos do Estado de São Paulo, acredita que a desoneração da folha deve ajudar.
- Não contávamos com uma crise tão forte, mas acreditamos em uma estabilização da economia a partir de setembro. E, com essa desoneração da folha, as empresas terão fôlego para atender as reivindicações - disse o sindicalista, lembrando que, apesar do agravamento a crise, não houve cortes de postos de trabalho no primeiro semestre.
Já os metalúrgicos, sobretudo os da indústria automobilística, estão numa situação mais confortável. No ABC paulista, boa parte das empresas já negociou desde o ano passado o percentual de aumento real, em torno de 2,5%."
Uma das categorias mais organizadas, junto com a dos metalúrgicos, a dos bancários acredita que os bancos estão em situação financeira privilegiada e não terão como negar um aumento real em torno de 5% (contra 1,5% obtido em 2011). Com mais de 480 mil trabalhadores no país, a categoria espera entregar a pauta de reivindicações à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) na primeira semana de agosto. A discussão interna terá início neste final de semana, em Curitiba.
- Não vemos motivo para não sairmos desta campanha com aumento real de salário, PLR maior e melhores condições de trabalho - disse a presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira.
No ramo químico, a expectativa é fechar um acordo em setembro, mês do dissídio da categoria. Raimnundo Suzart, coordenador da Federação dos Trabalhadores Químicos do Estado de São Paulo, acredita que a desoneração da folha deve ajudar.
- Não contávamos com uma crise tão forte, mas acreditamos em uma estabilização da economia a partir de setembro. E, com essa desoneração da folha, as empresas terão fôlego para atender as reivindicações - disse o sindicalista, lembrando que, apesar do agravamento a crise, não houve cortes de postos de trabalho no primeiro semestre.
Já os metalúrgicos, sobretudo os da indústria automobilística, estão numa situação mais confortável. No ABC paulista, boa parte das empresas já negociou desde o ano passado o percentual de aumento real, em torno de 2,5%."
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