No total, cerca de 600 petroleiros depositaram o seu voto, ontem (11/05), nas urnas espalhadas em 16 pontos definidos pela comissão eleitoral.
Encastelados na gestão do Sindicato há mais de 15 anos, os dirigentes burocratas da atual diretoria não hesitaram em fazer uso, logo no primeiro dia de eleição, do enorme aparato que possuem em benefício próprio.
Como se não bastasse terem 15 dos 20 diretores liberados, os dirigentes que formam a chapa da situação (fup) orquestraram um forte esquema de boca de urna, contratando uma grande de equipe de pessoas para fazer a panfletagem do seu material de campanha.
Entretanto, a estratégia usada para ganhar o voto dos trabalhadores não tem sido por meio do debate e propostas concretas. Pelo contrário, sintoma de uma direção alheia à realidade da base e sintonizada com os interesses da empresa, a forma encontrada pela chapa 1 para conquistar votos está sendo a entrega de camisas como moeda de troca e a abordagem feita por garotas contratadas que, literalmente, tentam seduzir os trabalhadores a votar na chapa que é braço da empresa, na chapa que reza a cartilha do RH.
Além de estimular uma campanha despolitiza e apelativa, os governistas lançaram mão do famoso ‘voto cabresto’. Com a intenção deliberada de constranger os trabalhadores a votar na situação, muitos representantes da chapa 1 tentam monitorar de perto a votação dos petroleiros como forma de pressão.
Mais do que lamentável, essa postura escancara a grande diferença de atuação entre as chapas. A Chapa 2 – Oposição Unificada – vem demonstrando que é possível conduzir uma campanha limpa e com poucos recursos.
O sacrifício empreendido pelos seus componentes, que conciliam o trabalho dentro da empresa com a militância neste período, reflete o compromisso da Oposição com a categoria e reforça a principal bandeira da Chapa 2: unidade e independência; característica há muito tempo abandonada pelos fupistas.
Para resgatar um sindicato de luta, que avance nas conquistas e dê um fim à série de acordos salariais e PLR’s rebaixados, é preciso reconstruir o movimento sindical petroleiro.
Na luta por condições seguras de trabalho e melhores direitos, é preciso ter um lado definido. E a história recente da categoria petroleira do Norte Fluminense mostra que o lado da atual direção é o da empresa.
Por isso, é preciso mudar os rumos nesta eleição, é preciso votar na Chapa 2 – Oposição Unificada -, a chapa da unidade e independência.
Na última quarta-feira (11/05), foi dado o pontapé inicial da eleição que definirá a nova direção sindical do Sindipetro-NF. A chapa eleita representará os trabalhadores pelos próximos três anos na maior base da categoria petroleira no País. São aproximadamente 14 mil trabalhadores ‘crachá verde’, sendo mais de 8 mil sindicalizados.
No total, cerca de 600 petroleiros depositaram o seu voto, ontem (11/05), nas urnas espalhadas em 16 pontos definidos pela comissão eleitoral.
Encastelados na gestão do Sindicato há mais de 15 anos, os dirigentes burocratas da atual diretoria não hesitaram em fazer uso, logo no primeiro dia de eleição, do enorme aparato que possuem em benefício próprio.
Como se não bastasse terem 15 dos 20 diretores liberados, os dirigentes que formam a chapa da situação (fup) orquestraram um forte esquema de boca de urna, contratando uma grande equipe de pessoas para fazer a panfletagem do seu material de campanha.
Entretanto, a estratégia usada para ganhar o voto dos trabalhadores não tem sido por meio do debate e propostas concretas. Pelo contrário, sintoma de uma direção alheia à realidade da base e sintonizada com os interesses da empresa, a forma encontrada pela chapa 1 para conquistar votos está sendo a entrega de camisas como moeda de troca e a abordagem feita por garotas contratadas que, literalmente, tentam seduzir os trabalhadores a votar na chapa que é braço da empresa, na chapa que reza a cartilha do RH.
Além de estimular uma campanha despolitizada e apelativa, os governistas lançaram mão do famoso ‘voto cabresto’. Com a intenção deliberada de constranger os trabalhadores a votar na situação, muitos representantes da chapa 1 tentam monitorar de perto a votação dos petroleiros como forma de pressão.
Mais do que lamentável, essa postura escancara a grande diferença de atuação entre as chapas. A Chapa 2 – Oposição Unificada – vem demonstrando que é possível conduzir uma campanha limpa e com poucos recursos.
O sacrifício empreendido pelos seus componentes, que conciliam o trabalho dentro da empresa com a militância neste período, reflete o compromisso da Oposição com a categoria e reforça a principal bandeira da Chapa 2: unidade e independência; característica há muito tempo abandonada pelos fupistas.
Para resgatar um sindicato de luta, que avance nas conquistas e dê um fim à série de acordos salariais e PLR’s rebaixados, é preciso reconstruir o movimento sindical petroleiro.
Na luta por condições seguras de trabalho e melhores direitos, é preciso ter um lado definido. E a história recente da categoria petroleira do Norte Fluminense mostra que o lado da atual direção é o da empresa.
Por isso, é preciso mudar os rumos nesta eleição, é preciso votar na Chapa 2 – Oposição Unificada -, a chapa da unidade e independência."
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