“Autor(es): Angela Lacerda |
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No início da noite de ontem, uma audiência mediada pelo Ministério Público do Trabalho não chegou a um acordo sobre a legalidade ou não da greve dos trabalhadores da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape, em construção no complexo industrial e portuário de Suape, no município metropolitano de Ipojuca. Agora, caberá ao Tribunal Regional do Trabalho da 6.ª Região (TRT-6) julgar o caso hoje. O TRT-6 também vai apreciar as reivindicações dos grevistas, que querem 100% sobre as horas extras do sábado e vale-alimentação de R$ 160. A classe patronal manteve a proposta de 80% e R$ 130 e quer que os trabalhadores compensem os dias parados. Na conta das empresas, são 23 dias corridos de greve - somando a paralisação ocorrida em fevereiro. Para os representantes dos trabalhadores, são 14 dias úteis. "A tendência é se obedecer à decisão judicial, mas o conflito permanece", antecipou o presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Construção Pesada, Wilmar Santos. "Temos uma bomba armada que pode explodir." Na sua avaliação, há uma "insatisfação generalizada" nos canteiros das obras. Segundo ele, são 34 mil trabalhadores parados.” |
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