“Os trabalhadores da Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Transporte (Coopatram) vão discutir em assembléia nesta terça-feira (29/3), na garagem da empresa, em Taguatinga, uma nova proposta dos empresários para a resolução do impasse. Sem receber há dois meses, a categoria está em greve há 17 dias, deixando de atender à população de Planaltina, Vale do Amanhecer e Arapoanga
"A tendência é de que eles não aceitem as condições apresentadas", afirma João Ozório, presidente da cooperativa. Segundo ele, a proposta dos empresários pede que os trabalhadores voltem às atividades, de forma a gerar caixa para pagar os próprios salários atrasados. Entretanto, a categoria exige o pagamento imediato dos atrasados para encerrar a greve.
"A tendência é de que eles não aceitem as condições apresentadas", afirma João Ozório, presidente da cooperativa. Segundo ele, a proposta dos empresários pede que os trabalhadores voltem às atividades, de forma a gerar caixa para pagar os próprios salários atrasados. Entretanto, a categoria exige o pagamento imediato dos atrasados para encerrar a greve.
Novamente intermediado pelo Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal, o encontro desta segunda-feira (28/3) terminou com uma proposta concreta de pagamento aos trabalhadores, mas não de imediato. Representantes dos patrões garantiram o pagamento dos salários atrasados de janeiro e fevereiro em três parcelas (15/4, 30/4, 15/5) e o pagamento integral do mês de março no dia 25/4. Além disso, os débitos que a Cooperativa tem junto ao FGTS serão parcelados para facilitar a quitação.
Para que o pagamento seja efetuado, os trabalhadores devem retornar suas atividades de imediato, de forma a gerar caixa para pagar os próprios salários atrasados. Os trabalhadores, entretanto, desejam justamente o contrário: não se negam a voltar a trabalhar, desde que recebam de imediato os pagamentos atrasados. É com este cenário que a assembléia da categoria irá trabalhar amanhã e a perspectiva é que a negociação, mais uma vez, não seja concluída.”
Para que o pagamento seja efetuado, os trabalhadores devem retornar suas atividades de imediato, de forma a gerar caixa para pagar os próprios salários atrasados. Os trabalhadores, entretanto, desejam justamente o contrário: não se negam a voltar a trabalhar, desde que recebam de imediato os pagamentos atrasados. É com este cenário que a assembléia da categoria irá trabalhar amanhã e a perspectiva é que a negociação, mais uma vez, não seja concluída.”
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