"Os dois consórcios que disputam o Rede Energia intensificaram a troca de acusações nos últimos dias, à medida que se aproxima o prazo final para a venda do grupo. De um lado, estão Equatorial e CPFL Energia. Do outro, Energisa e Copel. Até o dia 03 de julho, quando os credores vão definir em assembleia o futuro do Rede, os dois consórcios afirmam que vão realizar uma série de reuniões com o detentores desses créditos para convencê-los de que têm o melhor plano de recuperação da companhia, cujas holdings devem R$ 3, 5 bilhões.
A aquisição do Rede é considerada uma oportunidade única no setor de distribuição de energia, onde as companhias praticamente só possuem uma alternativa para continuar se expandindo: comprando participação de mercado. As oito distribuidoras controladas pelo empresário paulista Jorge Queiroz representam cerca de 5% do mercado consumidor brasileiro e faturam juntas em torno de R$ 7,2 bilhões por ano..."
Íntegra: Valor Econômico
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