"O consórcio formado pela CPFL Energia e a Equatorial negocia para que a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) transformem as suas dívidas no Grupo Rede em participação acionária na empresa. "Essas conversas têm ocorrido como uma parte normal de um processo de recuperação judicial", afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, uma fonte do mercado a par do assunto.
A conversão de dívida em participação acionária consta no plano de recuperação judicial do Grupo Rede. Essa é uma das opções ofertadas pelo consórcio para saldar os passivos com os credores com garantia real, que são justamente o BNDES e o Caixa, credora nesse processo por meio do FI-FGTS. De acordo com o laudo econômico-financeiro do Grupo Rede, a dívida com garantia real totaliza R$ 839 milhões, dos quais R$ 712,51 milhões relativos ao passivo com a Caixa e R$ 126,34 milhões com o BNDES..."
Íntegra: O Estado de S.Paulo
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