"A crônica política de Brasília confirma que o presidente recém-eleito deve usar o primeiro ano do mandato para arrumar a casa, o segundo para governar e o terceiro para articular a sucessão. O quarto e último ano deve ser dedicado à inauguração de obras e - de preferência - à reeleição do governante.
A presidente Dilma Rousseff cumpriu rigorosamente a receita do primeiro ano de governo. Ao longo de 2011, Dilma demitiu nada menos do que sete ministros, a maior parte dos quais herdados da gestão anterior de Lula da Silva. A presidente também delimitou o espaço dos partidos políticos no Ministério.
O mesmo não se pode falar a respeito do segundo ano de mandato de Dilma. Como demonstram as negociações em torno da MP 579, a presidente já está no terceiro passo. Não há outra explicação para Dilma acusar a oposição de "insensibilidade" por se opor à redução da tarifa de energia elétrica nos termos por ela determinados na MP, antecipando concessões com prejuízos às empresas, sem discutir com os interessados..."
A presidente Dilma Rousseff cumpriu rigorosamente a receita do primeiro ano de governo. Ao longo de 2011, Dilma demitiu nada menos do que sete ministros, a maior parte dos quais herdados da gestão anterior de Lula da Silva. A presidente também delimitou o espaço dos partidos políticos no Ministério.
O mesmo não se pode falar a respeito do segundo ano de mandato de Dilma. Como demonstram as negociações em torno da MP 579, a presidente já está no terceiro passo. Não há outra explicação para Dilma acusar a oposição de "insensibilidade" por se opor à redução da tarifa de energia elétrica nos termos por ela determinados na MP, antecipando concessões com prejuízos às empresas, sem discutir com os interessados..."
Íntegra disponível em: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/12/10/sucessao-contamina-debate-sobre-tarifa-de-energia/?searchterm=579
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