segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Aníbal critica Zimmermann por politizar decisão da Cesp (Fonte: Jornal da Energia)

"Durante a divulgação do Altas Eólico de São Paulo, que apresentou um potencial para fonte no estado de 4.734MW nesta sexta-feira (7/12), o assunto “Cesp” roubou o foco do evento. Ao ser questionado por jornalistas se a decisão da Cesp de não renovar seus ativos de geração alcançados pela Medida Provisória 579 teve viés político, o secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal, procurou deixar claro que a posição da Cesp foi puramente técnica e criticou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, por tentar politizar o assunto.
O imbróglio surge porque as elétricas estatais de geração cujos governadores são do PSDB, coincidentemente, foram aquela que justamente decidiram não renovar. São os casos de Copel (Paraná), Cemig (Minas Gerais), Celgpar (Goiás), além da paulista Cesp. Embora não seja governada por um tucano, a Celesc, de Santa Catarina, também não aceitou renovar. Neste caso o governador catarinense é Raimundo Colombo, do PSD..."
 
 

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