"A Cemig deixou fora do pedido de renovação de concessões as hidrelétricas São Simão, de 1,7 mil megawatts (MW), Jaguara (424 MW) e Miranda (408 MW), que ainda poderiam ser renovadas por mais vinte anos segundo as regras antigas, válidas antes da publicação da medida provisória 579.
"Optamos por continuar com esses ativos até o término de cada concessão nas mesmas condições vigentes antes da edição da Medida Provisória 579", informou o presidente da empresa, Djalma Bastos de Morais, em comunicado enviado à imprensa.
A companhia informou que acredita "no seu direito de renovar a concessão dessas três usinas por mais 20 anos nas mesmas condições vigentes antes da publicação da MP 579".
A empresa apresentou o pedido de renovação das concessões à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para outros ativos de geração e dos ativos de transmissão, com ressalvas que garantem à empresa a possibilidade de não assinar o contrato. O pedido para renovação de ativos de distribuição foi feito com "adesão integral", informou o comunicado..."
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