"Enquanto o segundo semestre estudantil já se iniciou em todo o país, o ano letivo de uma boa parte dos alunos de escolas estaduais da Bahia ainda não começou. E se depender do governo e dos professores, a greve dos docentes, que completa 113 dias hoje, vai continuar por tempo indefinido.
De um lado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (APLB) não abre mão da reivindicação de 22% de aumento da remuneração bruta a todos os docentes da ativa e aposentados e continua bombardeando o governador Jaques Wagner (PT) pela falta de diálogo e pela "truculência", marcada pelo não pagamento de salários dos grevistas. O secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto, por sua vez, sustenta que a greve foi declarada ilegal pela Justiça e que desde o início diz que é uma demanda "inexequível".
O governo acredita que a tendência é de breve volta à normalidade. De acordo com balanço da Secretaria Estadual da Educação, das 1.411 escolas estaduais da rede, 1.244 funcionam regularmente - dessas, as 150 unidades com até cinco grevistas receberam autorização para contratar professores temporários. Os 167 colégios restantes se concentram na capital Salvador e em Feira de Santana, as duas maiores cidades do Estado. Já o presidente da APLB, Rui Oliveira, avalia que a categoria vai, em mais uma assembleia, marcada para hoje, dar continuidade ao movimento..."
De um lado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado (APLB) não abre mão da reivindicação de 22% de aumento da remuneração bruta a todos os docentes da ativa e aposentados e continua bombardeando o governador Jaques Wagner (PT) pela falta de diálogo e pela "truculência", marcada pelo não pagamento de salários dos grevistas. O secretário estadual da Educação, Osvaldo Barreto, por sua vez, sustenta que a greve foi declarada ilegal pela Justiça e que desde o início diz que é uma demanda "inexequível".
O governo acredita que a tendência é de breve volta à normalidade. De acordo com balanço da Secretaria Estadual da Educação, das 1.411 escolas estaduais da rede, 1.244 funcionam regularmente - dessas, as 150 unidades com até cinco grevistas receberam autorização para contratar professores temporários. Os 167 colégios restantes se concentram na capital Salvador e em Feira de Santana, as duas maiores cidades do Estado. Já o presidente da APLB, Rui Oliveira, avalia que a categoria vai, em mais uma assembleia, marcada para hoje, dar continuidade ao movimento..."
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