"Os protestos contra os cortes drásticos nos gastos públicos são diários na Espanha. Diversas categorias de servidores fazem atos em praças, estações de trem, em frente a hospitais e em pontos simbólicos do centro de Madri, como a Puerta del Sol. Além de ações pontuais que já fazem parte do cotidiano do país ibérico nos últimos meses, o primeiro semestre foi marcado por grandes manifestações.
A primeira da série na gestão do conservador Mariano Rajoy, que assumiu o governo espanhol no final do ano passado, foi em 29 de março: uma greve geral que parou o país. O alvo foi a reforma nas leis trabalhistas. A medida facilitou demissões na iniciativa privada e tirou direitos de trabalhadores em uma nação em que desemprego atinge a um em cada quatro habitantes da população economicamente ativa – 24,6% ou 5,7 milhões de pessoas; entre os jovens, o índice chega a 50%.
A mudança na legislação voltou a pautar outra grande mobilização, em 1 de Maio, quando as centrais sindicais lideraram os protestos, que também já apresentavam muitas críticas ao ajuste nas contas feito governo de direita do Partido Popular (PP) e imposto pela União Europeia para dar dinheiro ao sistema financeiro espanhol. O cartaz de ¡No a los recortes! com o desenho de uma tesoura já era onipresente e segue sendo exibido por ativistas nas ruas..."
A primeira da série na gestão do conservador Mariano Rajoy, que assumiu o governo espanhol no final do ano passado, foi em 29 de março: uma greve geral que parou o país. O alvo foi a reforma nas leis trabalhistas. A medida facilitou demissões na iniciativa privada e tirou direitos de trabalhadores em uma nação em que desemprego atinge a um em cada quatro habitantes da população economicamente ativa – 24,6% ou 5,7 milhões de pessoas; entre os jovens, o índice chega a 50%.
A mudança na legislação voltou a pautar outra grande mobilização, em 1 de Maio, quando as centrais sindicais lideraram os protestos, que também já apresentavam muitas críticas ao ajuste nas contas feito governo de direita do Partido Popular (PP) e imposto pela União Europeia para dar dinheiro ao sistema financeiro espanhol. O cartaz de ¡No a los recortes! com o desenho de uma tesoura já era onipresente e segue sendo exibido por ativistas nas ruas..."
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