"Depois de a Eletrobras acenar que não deve dar continuidade às negociações com os líderes da greve que paralisa a estatal desde segunda-feira (16/7), os sindicalistas que representam os cerca de 27 mil funcionários companhia resolveram apelar pela intervenção do alto escalão do governo.
Segundo a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), foram enviados ofícios ao Ministério de Minas e Energia (MME), ao Ministério do Trabalho e à Secretaria Geral da Presidência da República, tendo esta última, marcado reunião com as lideranças trabalhistas para quinta-feira (19/7). “Já que a Eletrobras encerrou as negociações, tivemos que buscar alternativas”, explica o secretário de energia do FNU, Fernando Pereira.
Pereira reitera que, enquanto não houver a reabertura do diálogo, a greve continua. “Queremos a intermediação do Ministério do Trabalho”, aponta. Estão parados cerca de 80% dos colaboradores das 14 empresas que integram o sistema Eletrobras, entre funcionários das áreas administrativas e de manutenção.
O sindicalista diz que a greve já conseguiu mobilizar o setor operacional, que alterou a troca de turno, realizada a cada seis horas, para troca após um período de 12 horas de jornada.
A Eletrobras ressaltou,em comunicado enviado nesta segunda-feira (16/7), quer a greve transcorre em clima de “tranquilidade e respeito” entre as empresas e sindicatos. Além disso, a estatal garante que as atividades essenciais foram mantidas para que não haja problemas na prestação de serviços aos usuários de energia.
No texto, a empresa ainda argumentou que a proposta oferecida aos empregados - um rejuste de 5,1% a ser aplicado aos salários e benefícios como reposição integral da inflação - é "justa e adequada", considerando-se “o cenário internacional, com forte impacto sobre a economia do país”."
Segundo a Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), foram enviados ofícios ao Ministério de Minas e Energia (MME), ao Ministério do Trabalho e à Secretaria Geral da Presidência da República, tendo esta última, marcado reunião com as lideranças trabalhistas para quinta-feira (19/7). “Já que a Eletrobras encerrou as negociações, tivemos que buscar alternativas”, explica o secretário de energia do FNU, Fernando Pereira.
Pereira reitera que, enquanto não houver a reabertura do diálogo, a greve continua. “Queremos a intermediação do Ministério do Trabalho”, aponta. Estão parados cerca de 80% dos colaboradores das 14 empresas que integram o sistema Eletrobras, entre funcionários das áreas administrativas e de manutenção.
O sindicalista diz que a greve já conseguiu mobilizar o setor operacional, que alterou a troca de turno, realizada a cada seis horas, para troca após um período de 12 horas de jornada.
A Eletrobras ressaltou,em comunicado enviado nesta segunda-feira (16/7), quer a greve transcorre em clima de “tranquilidade e respeito” entre as empresas e sindicatos. Além disso, a estatal garante que as atividades essenciais foram mantidas para que não haja problemas na prestação de serviços aos usuários de energia.
No texto, a empresa ainda argumentou que a proposta oferecida aos empregados - um rejuste de 5,1% a ser aplicado aos salários e benefícios como reposição integral da inflação - é "justa e adequada", considerando-se “o cenário internacional, com forte impacto sobre a economia do país”."
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